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Porque fazer uma segunda residência médica

Porque fazer uma segunda residência médica

Trabalhar em clínicas e hospitais, montar um consultório próprio, prestar concursos público ou continuar estudando? Essas são apenas algumas das várias opções para quem termina uma residência médica.

Felizmente, o mercado está bastante diversificado, com opções que atendem a todos. A escolha, é claro, depende dos objetivos de vida e planos de carreira de cada um. Entre as muitas possibilidades, está a de se dedicar a uma nova especialidade. Mas por que essa pode ser uma boa opção? É o que falaremos neste artigo. Continue lendo e descubra alguns motivos para fazer uma segunda residência médica!

Uma maneira de adquirir mais conhecimento

A primeira razão para se fazer outra especialidade, obviamente, é aprender mais. Cada uma requer conhecimentos específicos, tratando outros grupos de doenças. Em uma nova residência, você pode se deparar com novos desafios, outras rotinas de prática e atendimento médico. Também pode se deparar com diversos casos clínicos e lidar com pacientes com perfis diferentes daqueles que está acostumado.

Dá para conquistar mais oportunidades no mercado

Com mais tempo de estudo, mais experiência prática e com conhecimentos em diferentes especialidades médicas, é natural ter mais oportunidades de trabalho. Se, por exemplo, você se especializar em pediatria e alergologia, pode atuar nas duas áreas. No entanto, as oportunidades também aumentam pela possibilidade de aprofundar os conhecimentos em determinado campo de estudo. Ainda segundo o exemplo anterior, dá para se concentrar no atendimento de casos de alergias em crianças. É um diferencial importante para se destacar no mercado.

Uma residência médica pode ser pré-requisito para outra

Também existe o fato de muitas residências médicas terem outra como pré-requisito. Ou seja, fazer as duas não apenas é importante, como fundamental para quem deseja atuar em determinada área. É o caso da clínica médica, que funciona como base para diversas especialidades, como gastroenterologia, endocrinologia, entre outras. Da mesma maneira acontece com quem quer se dedicar a uma área cirúrgica específica – neurocirurgia, cardiovascular etc. – e precisa antes fazer a residência em cirurgia geral.

É possível obter maior valorização profissional

Ao adquirir mais conhecimento e experiência, qualquer profissional pode ficar mais valorizado no mercado. No entanto, um médico ainda tem a chance de se tornar um especialista em um assunto muito específico, direcionando sua atuação para um segmento. Um exemplo disso são os gastroenterologistas que se especializam em nutrologia (e vice-versa), aprofundando o tratamento de pacientes com problemas alimentares graves. Ou ainda, um médico que faz geriatria e reumatologia, para atender a idosos com doenças reumáticas, algo bastante comum. O único problema de se fazer duas residências médicas que não sejam pré-requisito uma para outra é o tempo que se deve dedicar a elas. Uma boa alternativa é fazer uma pós-graduação, que oferece o conhecimento teórico e prático em uma especialidade. Assim, você pode fazer uma residência médica e ampliar a sua atuação profissional com uma pós-graduação em outra área. De qualquer forma, o mais importante é escolher algo que goste e se dedicar bastante.

Gostou do post? Ficou interessado em saber mais sobre a pós-graduação médica? Então, entre em contato conosco para tirar suas dúvidas e conhecer nossos cursos!