Saúde 4.0: o que os médicos precisam saber sobre o assunto

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Você, que é médico, sabe o que é Saúde 4.0? Provavelmente, tendo você ouvido ou não esse termo, associar a expressão à tecnologia é um caminho natural e, se fez isso, é o caminho certo.

No entanto, a maioria dos profissionais da área de saúde ainda não se aprofundou nesse tema, seja por falta de tempo, seja por já estar habituado à Medicina tradicional. Mas e se nós o convencermos a encarar a tecnologia no setor como essencial?

Continue a leitura deste artigo, pois é exatamente isso que você vai entender: um aprofundamento em tecnologia 4.0 e como a sua rotina como médico vai mudar para melhor. Confira!

O que é a Saúde 4.0?

Saúde 4.0 — também conhecida como Saúde Digital — é um modelo que visa integrar a tecnologia da informação (TI) aos serviços nos setores de saúde. A Organização Mundial da Saúde (OMS) define a define como:

O campo do saber associado ao desenvolvimento e utilização de novas tecnologias objetivando a melhora da saúde. Ela expande o conceito de e-Saúde visando a inclusão dos consumidores digitais, incluindo os smart-devices (dispositivos eletrônicos inteligentes). Além dos equipamentos que se conectam à internet. O conceito ainda abrange outros usos da tecnologia voltada à saúde, como:
  • Internet das Coisas (IoT);
  • Inteligência Artificial (IA);
  • Big Data;
  • Robótica."

Quais são os objetivos da Saúde 4.0?

O advento da tecnologia na área da saúde (Saúde 4.0) trouxe grandes e importantes mudanças, garantindo processos mais efetivos e automatizados. Com isso, podem ser alcançadas soluções completas e mais próximas dos profissionais e dos pacientes. A OMS menciona que a saúde 4.0 tem três objetivos:

  1. Auxiliar a elaborar políticas públicas de saúde, pelo uso ético, seguro e sustentável do meio tecnológico adorado.
  2. Facilitar a atuação dos profissionais da saúde visando garantir os melhores cuidados com os pacientes.
  3. Favorecer a saúde e o bem-estar das pessoas em geral, tanto pela acessibilidade quanto pela equidade.

Qual a situação da Saúde 4.0 no Brasil?

Atualmente, os atendimentos médicos realizados no Brasil são feitos em grandes centros urbanos, sobretudo no Sul e Sudeste, sendo que nem todos são oferecidos de forma digitalizada. Os esforços para implementar a Saúde 4.0 no Brasil visam garantir o acesso universal à saúde para um país com dimensões continentais.

Segundo a Healthcare Information and Management System Society (HIMMS), por exemplo, apenas nove hospitais brasileiros são 100% digitais, ou seja, já utilizam algumas das tecnologias a seguir na saúde:

  • imagens digitais mais tecnológicas e eficientes no diagnóstico, ao invés do Raio-X;
  • sistema integrado com laboratórios e clínicas de exame de imagem;
  • ferramentas de Big Data e Business Intelligence (BI) para tomar decisões assertivas;
  • construção de uma jornada digital de cada paciente;
  • disponibilização resultados de exames online;
  • integração entre todas as áreas dos hospitais;
  • prontuário eletrônico do paciente (PEP);
  • prescrição informatizada de exames.

Com isso, as healthtechs ajudam as clínicas e os hospitais na adequação do modelo de Saúde 4.0, trazendo ferramentas para agendar consultas, PEPs, além da integração de dados. Segundo o Distrito Dataminer, há no Brasil, atualmente, 372 healthtechs.

A adoção de novas tecnologias é maior na rede privada do que na rede pública de saúde, que não está totalmente digitalizada, mas existem iniciativas em ambas. Conheça algumas!

Conecte SUS

Trata-se de um aplicativo que registra a trajetória dos pacientes no Sistema Único de Saúde (SUS). A plataforma de saúde foi criada para a utilização dos cidadãos, dos profissionais e gestores de saúde.

O App Conecte SUS informatiza e integra os dados de saúde dos pacientes entre diversos estabelecimentos de saúde aos órgãos de gestão em saúde de entes federativos.

Plataforma Digital Única

Outros exemplo, a Lei nº 13.787/2018, que ainda está sendo discutida no Congresso Nacional, trata da digitalização e da utilização da informática para guardar, armazenar e manusear os prontuário de pacientes, obrigando o SUS a manter uma plataforma digital centralizada com as informações sobre a saúde do seus pacientes.

Câmara da Saúde 4.0

Já os Ministérios da Saúde e da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTIC) lançaram o programa "Câmara da Saúde 4.0", projeto que reúne universidades e institutos de pesquisa, além da iniciativa privada, em busca de soluções de IoT voltadas para a saúde.

SBIS e ABIIS

Por fim, já existem entidades que visam democratizar o acesso à Saúde 4.0 no Brasil e a capacitação de profissionais para usar novas tecnologias. São exemplos a Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS) e a Aliança Brasileira da Indústria Inovadora em Saúde (ABIIS).

Quais são os benefícios da Saúde 4.0?

Nas linhas que seguem, você confere os diversos benefícios da Saúde 4.0 tanto para os pacientes quanto para os médicos e demais profissionais de saúde.

Relação médico-paciente

A tecnologia permite aos pacientes deixarem de ser coadjuvantes em seus tratamentos e passarem a ser mais ativos e informados a respeito de sua situação de saúde. Outro ponto muito positivo é a melhora da comunicação dos pacientes com os profissionais de saúde, que ficou mais clara e eficiente.

Com isso, é possível ver o atendimento humanizado fortalecido. As mudanças que a Saúde 4.0 trouxeram nas relações com os pacientes mostram uma tendência para a Medicina do futuro: a centralização do paciente em todo o processo de cuidado.

Padronização de procedimentos

Os profissionais de saúde são impactados positivamente com a implementação dos recursos da Saúde 4.0. A tecnologia na Medicina permite melhorar os diagnósticos dos pacientes, ajuda a integrar as informações fundamentais no histórico dos pacientes e torna a gestão hospitalar mais eficiente.

Podemos exemplificar mencionando que um único software organiza as tarefas administrativas, faz o balanço financeiro da instituição, padroniza os procedimentos e acompanha a produtividade dos funcionários. Atualmente, um profissional de saúde que já se acostumou a utilizar as novas tecnologias é muito disputado no mercado de trabalho.

Além disso, o avanço tecnológico trouxe segurança e confiança nos processos, simplificando diversos atendimentos de rotina — como prescrever uma receita ou acompanhar um exame, por exemplo. A consequência é ver a relação médico-paciente, cada vez mais, como uma via de mão dupla, em que ambos obtêm benefícios.

Rapidez no atendimento e identificação do perfil de saúde

Adotar a Saúde 4.0 é o mesmo que investir em soluções digitais na Medicina, propiciando melhora nos atendimentos e na identificação do perfil de saúde, com o levantamento das informações com relação à saúde dos pacientes de maneira mais rápida e precisa. Isso ajudará bastante no momento da realização das análises e de fazer a identificação de grupos de risco, bem como informar se será necessário promover maior atenção.

Com todas as informações sobre os grupos de risco e doenças preexistentes, os planos de saúde podem iniciar um trabalho para orientar cada paciente especificamente (com base em suas particularidades corporais e questões de saúde) a respeito do acompanhamento médico, das mudanças dos hábitos de alimentação e a necessidade de praticar atividades físicas.

Dessa forma, a promoção à atenção primária permite criar condições de saúde mais adequadas para diminuir a necessidade da utilização dos serviços de urgência e emergência. Com isso, a Saúde 4.0 favorece a promoção à saúde de uma maneira mais eficiente.

Como aplicar a tecnologia na saúde?

Como vimos até aqui, os avanços tecnológicos na área da saúde fizeram surgir o termo Saúde 4.0 que atua a favor da saúde de várias maneiras e em vários processos, desde a digitalização de documentos até um complexo processo cirúrgico.

A influência da tecnologia está, inclusive, na infraestrutura hospitalar e clínica, trazendo materiais de ponta que favorecem o bem-estar dos pacientes. Nesse contexto, podemos citar como exemplo a importância das camas de hospitais e sua evolução ao longo dos anos e que, atualmente, são adaptáveis às condições dos pacientes.

Com isso, elas tornam a estadia do paciente no hospital muito mais confortável e de fácil manuseio por parte dos profissionais de saúde. Confira as outras tecnologias que promovem a revolução digital em hospitais e clínicas!

IA no diagnóstico de exames

Por tudo o que leu até aqui, você já percebeu que a inteligência artificial, que já era aplicada na Medicina há algum tempo, se desenvolverá ainda mais, possibilitando maior economia no setor de saúde.

Como exemplo de sistema inteligente, podemos citar os resultados de laudos inteligentes. Eles são capazes, por exemplo, de fazer uma varredura de dados coletados em um exame em uma velocidade 150 vezes superior do que um humano faria. E isso tudo com muita precisão.

Internet das Coisas

A Internet das Coisas (IoT) surgiu para conectar diferentes dispositivos para acompanhar a saúde e o tratamento dos pacientes. Além disso, também podem facilitar a consulta (sobretudo com relação à anamnese), pois podem fornecer um histórico dos dados coletados. Entre os variados recursos existentes, citamos:

  • relógios para monitorar os batimentos cardíacos;
  • dispositivos que monitoram a glicemia;
  • marcapasso.

Cloud computing

Cloud vem do inglês que significa nuvem, ou seja, softwares médicos armazenados e integrados por meio desse ambiente altamente tecnológico e compartilhável, permite que documentos, como prontuários eletrônicos, possam ser acessados rapidamente de qualquer lugar que estiver conectado à internet.

O uso do cloud computing em hospitais é fundamental para propiciar mais agilidade às consultas e segurança nos diagnósticos e também em casos de urgência e emergência, para obter informações anteriores — desde alergias a histórico de cirurgias . Além disso, ele representa a diminuição de custos operacionais e a maior segurança de dados.

Big data

Não é novidade que os hospitais e clínicas de grande porte geram um grande volume de dados. Com isso, a implementação do Big Data permite insights valiosos para diagnósticos precisos e tratamentos eficientes. Isso porque a tecnologia auxilia a identificar sintomas e queixas que se assemelham entre várias pessoas.

e-Saúde

O termo “e-Saúde” já tem, por si só, um quê de tecnológico. Ele abrange as mais recentes tecnologias como a telemedicina, que engloba as teleconsultas e os telediagnósticos. É graças à essa tecnologia que os tratamentos e o acompanhamento dos pacientes são feitos à distância, de uma maneira segura e ética e sempre sob a orientação e fiscalização do Conselho Federal de Medicina (CFM).

Cabe lembrar que a telemedicina não veio com a internet, mas sim com os atendimentos remotos realizados por telefone há muitos anos — sobretudo em áreas onde não havia médicos à disposição. Contudo, é inegável que estas novas tecnologias aplicadas à saúde e a pandemia popularizaram a utilização do recurso.

Realidade virtual

A realidade virtual (VR) é capaz de minimizar a dor e a ansiedade dos pacientes em certos tratamentos e procedimentos médicos, por conseguir estimular seus sentidos, representando melhora da qualidade de vida dos pacientes. Já para os estudantes de Medicina e profissionais formados, o VR é utilizado para a qualificação.

Exemplificando: num cenário virtual de realidade virtual, estudantes e profissionais de saúde (sobretudo médicos e fisioterapeutas) podem treinar procedimentos sem colocar em risco a vida de pacientes reais. Um exemplo é o software Neuro Rehab que auxilia na recuperação de pacientes vítimas de AVC com seus jogos virtuais para estimular funções motoras e sensoriais.

Robótica na Medicina

Um dos mais recentes exemplos de robótica na Medicina são os micro robôs, que podem navegar por nosso organismo, liberar fármacos e, assim, combater doenças como o câncer. Os robôs ainda ajudam em cirurgias, com ergonomia de alta qualidade para o cirurgião conseguir realizar a cirurgia robótica, inclusive à distância.

Visão computacional

A visão computacional é a ciência tecnológica das máquinas que enxergam. Por meio dela, é desenvolvida a teoria e a tecnologia para construir sistemas artificiais visando obter informação de imagens ou outros dados multidimensionais. Na área da saúde, a visão computacional tem diversas aplicações:

  • aferição de temperatura do corpo por meio de câmeras de monitoramento;
  • realizar procedimentos cirúrgicos muito mais precisos, ágeis e seguros;  
  • detectar doenças por reconhecimento de imagens;
  • fazer diagnósticos de imagem mais precisos.

IACOV-BR

No Brasil, durante a pandemia do Covid-19, diversos profissionais como pesquisadores, médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e demais profissionais de saúde, se uniram em busca de soluções visando garantir uma assistência de qualidade e, ao mesmo tempo, respeitar o isolamento social eficaz.

Como resultado, podemos citar a criação da Rede Inteligência Artificial para Covid-19 no Brasil (IACOV-BR), que utiliza a base de dados de hospitais e do Machine Learning objetivando a identificação dos pacientes que poderiam desenvolver um quadro crítico da doença.

Biossensores e rastreadores

Os dispositivos biossensores e rastreadores têm como função coletar e, em seguida, analisar dados como as condições de saúde dos pacientes, facilitando a chegada ao diagnóstico correto. Sua utilização objetiva:

  • medir níveis de oxigênio ou álcool no sangue;
  • rastrear substâncias no corpo do paciente;
  • monitorar doenças crônicas;
  • fazer análises genéticas.

Impressão 3D

As impressoras em 3D permitem fazer cópias de objetos tridimensionais, sendo uma tecnologia usada, hoje em dia, para imprimir próteses e implantes completamente adaptáveis aos pacientes.

Além disso, um médico pode, por exemplo, fazer uma réplica exata da coluna de determinado paciente objetivando ajudar a planejar uma cirurgia. Futuramente, ela deverá ser usada, inclusive, na replicação de células e tecidos orgânicos.

Medicina Genômica

A totalização do sequenciamento do genoma humano, nos anos 2000, deu abertura para as análises de DNA, que são grandes aliados da Medicina Genômica. Por meio dessas análises, são possíveis os acompanhamentos médicos preventivos e os tratamentos muito mais voltados para o paciente — ou seja, a Medicina personalizada para cada indivíduo.

Trata-se, portanto, de uma verdadeira revolução baseada em testes genéticos, que permite conhecer o mapa de predisposições genéticas pessoais. Enfim, com o uso de técnicas de altíssima eficiência é possível estudar, ao mesmo tempo, as variações individuais em centenas de milhares de genes, a custos cada vez mais baixos.

Existe diferença entre a Saúde 4.0 e 5.0?

Até aqui, você leu sobre a Saúde 4.0. Mas, talvez, também já tenha se deparado com o termo Saúde 5.0 em algum momento e se perguntado se eles são sinônimos. Na verdade, a expressão Saúde 5.0 costuma ser usada como uma palavra com o mesmo significado de Saúde 4.0. No entanto, já há quem separe estes dois termos. Vamos entender?

A mudança mais significativa da evolução tecnológica em saúde é a posição do paciente, que na Saúde 5.0 passou a ser protagonista do processo de promoção da própria saúde e da qualidade de vida. Dessa forma, fica claro que a Saúde 5.0 não substitui a Saúde 4.0, mas integra as tecnologias já consolidadas no setor de saúde.

Nesse novo cenário ainda mais tecnológico e inteligente, temos pacientes mais conectado às informações importantes para si, além de mais seguro de suas escolhas, agora ainda mais orientadas por dados mais precisos.

Entre os pontos principais trazidos pela Saúde 5.0, destacam-se os pontos abaixo!

Maior conectividade

Se na Saúde 4.0 os sistemas já eram integrados, a Saúde 5.0 possibilitou a conexão de sistemas diferentes e dispositivos que visam permitir a monitoração dos pacientes e a orientação dos profissionais de saúde para estas pessoas.

Mais qualidade na conexão

A Saúde 5.0 faz com que a conectividade proporcionada assegure que as informações em relação ao diagnóstico do paciente possam ser compartilhadas com todas as áreas necessárias para que os tratamentos sejam mais eficazes.

Mais segurança

Se a conectividade é maior, da mesma forma, o sistema de segurança precisa ser aprimorado. Além disso, a Saúde 5.0 se preocupa em coletar os dados dos pacientes segundo a LGPD e as suas aplicações no setor de saúde.

Como se adaptar às tecnologias da Saúde 4.0 e 5.0?

Pelo que foi exposto até aqui, você percebeu como a Saúde 4.0 não apenas agiliza o diagnóstico de doenças para os pacientes, como também facilita o dia a dia dos profissionais de saúde.

Para aproveitar todas as vantagens da ligação existente entre a Medicina e as novas tecnologias, é preciso — enquanto profissional de saúde — acompanhar os processos que incluem a transformação digital na saúde. As cinco dicas a seguir, propiciam sua adaptação à nova e importante realidade tecnológica!

1. Descubra as tendências no setor

Inclua em usa rotina o estudo sobre as novas tecnologias trazidas pela Saúde 5.0. Isso porque o mundo digital se transforma constantemente, assim, é preciso atentar-se às novidades e tendências do setor.

2. Entenda o posicionamento dos conselhos profissionais

Entenda o posicionamento e as orientações dos conselhos das profissões de saúde, como o Conselho Federal de Medicina (CFM) e o de Enfermagem (Cofen), bem como das associações médicas sobre Saúde 4.0. Além disso, acompanhe as iniciativas como a da ABIIS, a qual orienta a utilização com relação às novas tecnologias em benefício dos pacientes.

3. Descubra os Apps usados por pacientes e profissionais

Descubra quais são os aplicativos e wearables (como os relógios inteligentes) os seus pacientes estão utilizando para monitorar a própria saúde. Com isso, você fortalecerá os vínculos e compreenderá qual a percepção que eles têm da própria saúde. Além disso, conheça os aplicativos essenciais voltados para a área médica que os seus colegas já estão utilizando.

4. Faça cursos para seu crescimento profissional

Procurar fazer cursos, especializações e pós-graduação, como o de "Alta Tecnologia em Radioterapia" é fundamental em tempos de Saúde 4.0. Nestas oportunidades, você poderá aprender as novas habilidades possíveis e conhecerá outros profissionais que já digitalizaram as técnicas utilizadas nos consultórios, nas clínicas e nos hospitais.

5. Utilize a Saúde 4.0 em prol da carreira

É fundamental lembrar que, além de tudo o que foi mencionado, a tecnologia veio para ajudar os profissionais que desejam alavancar a própria carreira, adquirir novas experiências e atualizações. Isso, em uma profissão que se atualiza a cada dia, devido às novas descobertas da área médica ligadas ou não à tecnologia.

Para isso, é necessário compreender que a jornada de aprendizado precisa ser constante e que se abrir para os novos conhecimentos é fundamental. Assim, não há como duvidar que os profissionais da área de saúde precisam estar atentos às alterações tecnológicas do mercado.

Concluímos nosso texto sobre Saúde 4.0 e 5.0 — com os benefícios da tecnologia aplicada à área da saúde, como adaptá-la ao seu dia a dia, como se ajustar a ela, entre outras informações — endossando que ao adotar as novas tecnologias da Medicina, garantimos um cenário frutífero para as inovações em saúde! E você como médico ou profissional da área de saúde precisa estar atento às novidades, preferentemente, assim que elas surgirem.

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