Especialidades médicas: como escolher a ideal?

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Ao concluir a graduação em medicina, ou mesmo antes disso, muitos jovens estão cercados de dúvidas quanto a que caminho seguir, sendo a maioria delas relacionadas às especialidades médicas. Assim como acontece no vestibular, muitos têm afinidades com mais de uma carreira, enquanto outros não conseguem se identificar explicitamente com nenhuma delas. Há ainda aqueles que ingressam na faculdade convictos do que querem, mas ao longo do curso reconsideram a decisão, encantam-se por novas áreas, ou simplesmente deixam de ter certeza.

Depois de seis anos de muita teoria e pouca prática, como fazer essa escolha sem conhecer o dia a dia de cada especialidade? Em qual área da medicina estão as melhores oportunidades? Qual ramo paga melhor? Quando e como devo escolher? Essas são algumas das perguntas que passam pela cabeça do formando. Neste texto, vamos abordar tudo sobre o assunto: o melhor momento para a escolha, a lista de especialidades médicas disponíveis, as peculiaridades de cada uma e o que considerar antes de decidir.

Além disso, falaremos também sobre os possíveis caminhos a tomar após a graduação — especialização, residência e pós-graduação. Então, se você é estudante ou médico recém-formado, não deixe de ler este pequeno guia que o ajudará a escolher em qual área da medicina fazer a sua especialização — considerando, entre outras coisas, o seu perfil profissional.

O que são especialidades médicas?

Devido à complexidade e volume desta ciência milenar, a medicina se subdividiu em diversas áreas, as chamadas especialidades médicas. Atualmente, são mais de 50 delas, sendo cada uma aprofundada em um tema específico, com suas doenças, diagnósticos e tratamentos. Tornar-se um especialista não é obrigatório. No entanto, devido à competitividade do mercado, os melhores cargos e empregos exigem a comprovação da especialidade. Além disso, de maneira geral, médicos especialistas são mais bem remunerados e reconhecidos, tanto pela classe quanto pelos pacientes.

As especialidades diferem bastante em muitos aspectos, como remuneração, oportunidades no mercado de trabalho, rotina de plantões, procedimentos realizados e pacientes atendidos. Além disso, possuem nível de complexidade diferente. Em razão disso, as exigências para ingresso em cada uma delas também mudam. Veja só:

Especialidades sem pré-requisito

Podem ser cursadas logo após a graduação. São alguns exemplos:

  • clínica médica;
  • cirurgia geral;
  • neurocirurgia;
  • oftalmologia;
  • ortopedia; entre outras.

Especialidades com pré-requisito

Aquelas cujo campo de estudo é ainda mais aprofundado, exigindo certo nível de conhecimento prévio, adquirido por meio de residência anterior. Dentre as quais estão:

  • cirurgia pediátrica;
  • angiologia e cirurgia vascular;
  • coloproctologia;
  • mastologia;
  • urologia; e algumas outras.

Quando é a melhor hora de escolher?

Muitos chegam a se formar sem uma decisão tomada, mas é importante pensar no assunto ao longo do curso, para finalmente decidir ao chegar ao último ano da graduação. Isso porque, ao longo dos anos de faculdade, o aluno terá a oportunidade de conhecer e experimentar o vasto e complexo universo de todas as áreas médicas.

Esse contato se dará especialmente durante o internato — última etapa do curso, com duração de um ano e meio a dois anos —, quando ele estará próximo de professores que vivem o dia a dia da profissão. Esse é o momento ideal para fazer a sua escolha, uma vez que a teoria dará lugar à prática, e os alunos realizarão diversas tarefas cotidianas da medicina, como passar visita, realizar pequenos procedimentos, prestar consultas e plantões.

Sempre acompanhados por professores preceptores, durante o internato, o estudante passará pelas grandes áreas da medicina — clínica médica, cirurgia, ginecologia e obstetrícia, pediatria... — o que irá direcioná-lo na escolha da especialidade a seguir.

Especialização, residência e pós-graduação médica são sinônimos?

Muitos alunos se confundem com esses três conceitos que, embora relacionados, não são sinônimos. A especialização é uma escolha mais abrangente, que consiste no aprendizado de uma especialidade médica em todo seu conteúdo, sem necessariamente se tornar um especialista.

Existem, basicamente, duas maneiras para se aprender uma especialidade: a pós-graduação e a residência. Embora ambas as modalidades sejam reconhecidas pelo MEC, há diferenças consideráveis entre elas.

Residência médica

É o treinamento prático e intensivo de uma especialidade, realizado integralmente em âmbito hospitalar. Tem duração mínima de dois a três anos e, durante esse tempo, o aluno recebe uma bolsa de estudos.

Complementa-se o ensino da prática da especialidade com algumas disciplinas, como ética, estatística e metodologia da pesquisa científica. Ao longo dos anos, aumentam o grau de complexidade e responsabilidade do residente.

É uma excelente opção de preparo para o mercado de trabalho, no entanto, a quantidade de vagas oferecidas é muito inferior ao número de médicos graduados a cada ano. Dessa maneira, conseguir ingressar em uma boa instituição torna-se muito difícil.

Pós-graduação médica

Já o curso de pós-graduação oferece uma grande bagagem técnica e teórica sobre a especialidade em questão. Pela questão do corpo docente e carga horária menor (mínimo de 360 horas), normalmente combina-se com uma formação prática de carga menor do que a da residência.

Em virtude disso, a pós-graduação é também um ótimo caminho para a preparação para a vida acadêmica. E para se tornar um especialista, ao concluir o curso o aluno deverá passar por uma prova de título aplicada pela sociedade médica em questão.

As duas modalidades têm seu valor, cada qual mais adequada a diferentes objetivos e contextos. Além disso, nada impede que se cursem ambas, garantindo um aprendizado mais completo e abrangente.

Uma vez que a sonhada vaga na residência não seja alcançada, vale investir em um bom curso, para não permanecer estagnado após a graduação. Certamente, a pós-graduação o deixará em melhores condições para tentar a residência posteriormente ou, ainda, agregará outras atividades aos pré-requisitos exigidos para a prova de títulos.

Quais são as opções disponíveis?

Atualmente, no Brasil, são reconhecidas pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM), Conselho Federal de Medicina (CFM) e Associação Médica Brasileira (AMB), 53 especialidades médicas. Dentre elas, selecionamos  algumas opções interessantes, tais como:

Alergologia

A alergologia tem como objetivo o diagnóstico e tratamento de doenças alérgicas e do sistema imunitário. O campo de trabalho é amplo e concilia o atendimento em consultórios, clínicas e hospitais com a atuação acadêmica. A principal vantagem da carreira é, justamente, agregar o contato com o paciente e o desenvolvimento científico. Dentre as maiores dificuldades, estão o início da carreira e estabelecer clientela.

São características de um bom alergista o raciocínio clínico e o interesse por pesquisas. Como perspectivas, as doenças alérgicas são, geralmente, crônicas, e as pesquisas na área têm se desenvolvido notavelmente. Entretanto, a busca por especialização nessa área tem se mantido estável.

Cardiologia

A cardiologia envolve o diagnóstico e o tratamento de enfermidades e alterações ligadas ao coração e ao sistema cardiovascular. O campo de atuação inclui a clínica médica e alcança pacientes de todas as idades. Um cardiologista conta com excelentes oportunidades, uma vez que ainda faltam profissionais da área no Brasil. As dificuldades se dão pela complexidade da especialização, alto nível de exigência e responsabilidade.

As principais qualidades de um cardiologista são o raciocínio rápido, liderança e capacidade de persuasão de seus pacientes. As perspectivas na área são promissoras e os avanços tecnológicos permitem o uso de técnicas cada vez mais sofisticadas de diagnóstico.

Dermatologia

A dermatologia cuida do tratamento e prevenção das doenças da pele. O campo de atuação do dermatologista é muito amplo, por isso, sua formação é multidisciplinar. Uma das maiores vantagens da área está no vasto número de procedimentos, inclusive estéticos, que o profissional pode realizar.

O mercado é favorável, tanto na saúde pública quanto privada, e há, ainda, a possibilidade de se especializar ainda mais, em áreas como a cosmetria, hanseologia e cirurgia dermatológica.

Endocrinologia

Trata-se do cuidado e acompanhamento das doenças das diversas glândulas do corpo, ou seja, das disfunções hormonais e suas consequências. A área de atuação da endocrinologia é essencialmente ambulatorial e as vantagens da especialidade estão em poder atender a todas as faixas etárias e atuar no tratamento do organismo na totalidade. Assim como em outras áreas, a maior dificuldade é a instabilidade do atendimento ambulatorial, especialmente no início da carreira.

Um endocrinologista deve ter raciocínio fisiopatológico e visão diagnóstica. As projeções são positivas, uma vez que a incidência de enfermidades endócrinas vem aumentando na população brasileira.

Gastroenterologia

Responsável por estudar e tratar patologias que acometem o trato gastrointestinal, o campo de atuação da gastroenterologia envolve a clínica e a realização de exames, como endoscopia digestiva, além de nutrição enteral e parenteral. Poder atuar em diversos locais como clínicas, hospitais e consultórios, e com qualquer público, é uma boa vantagem.

As principais desvantagens são a complexidade e o volume do conteúdo da área, somada à dificuldade em se firmar. Entretanto, o mercado é promissor e com perspectivas de crescimento. Habilidade com pessoas e capacidade de diagnóstico estão entre as qualidades de um profissional da área.

Geriatria

O geriatra cuida do idoso e não só de suas enfermidades. Sua atuação envolve tanto o desenvolvimento patológico quanto natural do envelhecimento, além da clínica das doenças e particularidades dos tratamentos. O campo de trabalho da geriatria é vasto, pois o profissional pode atender em clínicas, consultórios, casas de repouso, assistência domiciliar e em programas de promoção em saúde.

Trata-se de uma especialidade altamente gratificante, no entanto, é preciso lidar com doenças avançadas, conflitos familiares e a falta de suporte social — além de enfrentar algum preconceito que ainda há com o especialista da área. É fundamental ter paciência e habilidade para atuar com equipes multidisciplinares. O mercado é altamente promissor, já que a expectativa de vida está cada vez maior.

Ginecologia e Obstetrícia

A ginecologia é a especialidade que cuida do diagnóstico e tratamento da saúde da mulher. Já a obstetrícia trata da reprodução. Cabe ao profissional da área cuidar das doenças do aparelho reprodutor feminino, bem como atuar na prevenção delas, assim como no acompanhamento da gravidez, da descoberta ao parto, por meio do atendimento pré-natal.

Trata-se de uma área em constante evolução, sendo necessário estar sempre atualizado por meio de cursos e congressos. O profissional pode atuar em hospitais e maternidades, além do consultório.

Neurologia

A neurologia é dedicada ao estudo das doenças que acometem o sistema nervoso (cérebro, medula espinhal, raízes nervosas e nervos), bem como os componentes da junção neuromuscular (nervo e músculo). Trata-se de uma especialidade ampla, que tem interface com diversas outras, como a clínica médica, psiquiatria, oftalmologia, otorrinolaringologia e outras.

Por ser uma especialização de longa duração (três anos) e alta complexidade, não é das mais procuradas, apesar da boa remuneração.

Ortopedia

Especialização no tratamento, diagnóstico e prevenção das disfunções e lesões ligadas à locomoção. Envolve o estudo de ossos, músculos, ligamentos, nervos, tendões e articulações. O campo de atuação é amplo e inclui, além de consultórios, hospitais, emergências e clínicas, vagas em equipes médicas de clubes e associações desportivas.

Segundo o estudo Demografia Médica no Brasil 2015, do Conselho Federal de Medicina (CFM), são pouco mais de 13 mil ortopedistas no Brasil, concentrados na região sudeste, existindo boas oportunidades em outras regiões do país.

Pediatria

Dedicada à saúde de crianças e adolescentes. Em seu consultório, a ação do pediatra vai além do cuidado com a saúde, envolvendo também acompanhamento e orientações sobre alimentação, aleitamento, vacinação e prevenção de acidentes. Com base no levantamento de 2015, já citado, trata-se da segunda especialidade com o maior número de médicos no país, perdendo apenas para a Clínica Médica.

Pneumologia

Estuda e trata as doenças do sistema respiratório. O profissional especialista atua em regime ambulatorial/hospitalar/UTI. Trata-se de uma área bem grande, com possibilidades de atender pacientes com diferentes níveis de comprometimento. O mercado não está saturado e há oportunidades para trabalhar na realização de exames e procedimentos, como broncoscopia e espirometria.

Psiquiatria

A psiquiatria lida com a prevenção, diagnóstico, acompanhamento e reabilitação das diversas formas de sofrimento mental, envolvendo manifestações psicológicas graves. Sua atuação é essencialmente ambulatorial, no entanto, o profissional também pode trabalhar em emergências e enfermarias psiquiátricas, além de exercer atividade pericial.

São qualidades de um especialista da área a paciência, a empatia e a capacidade de trabalhar em grupo — além do vasto conhecimento em psicofarmacologia e clínica médica, e capacidade de realizar diagnósticos diferenciais. O mercado de trabalho apresenta boas perspectivas, uma vez que a preocupação com a saúde mental é crescente.

Reumatologia

A reumatologia engloba as patologias do tecido conjuntivo, articulações e doenças autoimunes. As ações do reumatologista envolvem a avaliação de enfermos em hospitais, bem como atendimento em clínicas, acompanhamento de pacientes e novas consultas. Apesar da atuação um pouco mais restrita, o atendimento especializado de sintomatologias características proporciona confiança nas intervenções.

As maiores dificuldades são encontradas no início da carreira, quando é preciso trabalhar como plantonista Clínico Geral, já que os serviços não costumam ter em seus quadros especialistas para emergências reumatológicas. Por meio de pesquisas clínicas e farmacológicas que vêm proporcionando melhoria nos resultados de tratamentos, a área vem ganhando confiança e consistência em melhorar a qualidade de vida de seus pacientes.

Como decidir pela melhor área da medicina?

Sem dúvida, essa é uma pergunta com muitas respostas. Embora existam parâmetros que podem indicar algumas áreas como melhores opções, o mais importante é saber qual área médica é melhor para você. De nada adianta escolher uma especialidade entre os ramos da medicina mais bem pagos, ou que oferecem melhores perspectivas, se você não for feliz exercendo tal atividade. A medicina exige muita dedicação, e a paixão pela carreira o fará seguir em frente nos momentos mais desafiadores.

Objetivos pessoais e profissionais

Sendo assim, antes de considerar as características de cada especialidade, é preciso se perguntar:

  • O que dá prazer a você?
  • Que estilo de vida você quer ter?
  • Aonde você quer chegar na profissão?

Além disso, é preciso considerar também suas aspirações pessoais: algumas carreiras permitem melhor qualidade de vida e mais tempo para a família do que outras, por exemplo. O ritmo de vida de quem trabalha em hospitais, com escala de plantões, é bem diferente daquele de quem atua somente em seu consultório e tem total autonomia sobre sua agenda.

Essas questões devem ser consideradas na decisão, bem como o local onde quer morar, uma vez que o mercado para uma determinada especialidade pode estar saturado nos grandes centros, mas oferecer boas oportunidades no interior. No âmbito profissional, o que realiza você? Reconhecimento, status, desafio constante ou estabilidade, equilíbrio e tranquilidade?

Certamente, o cirurgião será mais lembrado por seu paciente do que o patologista que fez o diagnóstico, no entanto, é preciso estar preparado para a pressão, para lidar com as perdas e, nesses casos, com as famílias. Especialidades "de bastidores" tendem a oferecer maior estabilidade e tranquilidade ao profissional.

Por isso, antes de pesquisar o mercado e as oportunidades para cada área, é importante fazer essa autoanálise, além de conversar com profissionais da área e relembrar os tempos de faculdade, as disciplinas que mais gostou de estudar e os ambientes em que se sentiu mais confortável em atuar.

Especialidades médicas mais bem remuneradas

De acordo com levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a profissão é a mais bem paga do país. Entretanto, sabemos que há variações consideráveis de uma área para a outra, o que faz da remuneração um fator de influência na escolha pela especialidade a escolher.

A seguir, alguns dos ramos da medicina mais bem pagos:

  • cirurgia plástica;
  • cirurgia;
  • ortopedia;
  • anestesia;
  • dermatologia.

Ramos da medicina com maior potencial

Além da remuneração, em um mercado constantemente influenciado pelos avanços tecnológicos e mudanças no cenário demográfico do país, é importante analisar as perspectivas de futuro de cada especialidade e da medicina como um todo. Por isso, conheça agora algumas das carreiras mais promissoras dentro da medicina:

  • ortopedia: com o aumento da expectativa de vida, esse profissional é cada vez mais requisitado no tratamento de quedas e cuidados com idosos de mobilidade comprometida;
  • cardiologia: da mesma maneira, o crescimento da população idosa representa mais pacientes para essa especialidade. Não só no que diz respeito ao tratamento, mas também à prevenção;
  • dermatologia: os avanços científicos nessa área dão origem a cada vez mais e melhores procedimentos, aumentando a busca pelos profissionais especialistas;
  • radiologia: mais uma vez, a inovação tecnológica vem permitindo o aprimoramento dessa prática médica, valorizando o profissional.

Teste vocacional para especialidade médica

Se mesmo depois de considerar seus objetivos e experiências e analisar aspectos de cada área, como remuneração, mercado de trabalho, rotina, pacientes atendidos, concorrência e outros, você ainda não conseguiu se decidir, o teste vocacional médico pode ajudá-lo a embasar sua escolha ou, ainda, eliminar algumas alternativas.

No entanto, é importante lembrar que se trata de ferramentas robóticas, que poderão sugerir um direcionamento, mas não ser determinantes para a escolha. Para uma análise mais profunda e pessoal, há no mercado profissionais especializados em coaching, que são indicados para conduzir essa empreitada. Selecionamos aqui três opções de testes, dois internacionais e um nacional:

  • Medical Specialty Aptitude Test: desenvolvido na Universidade de Virginia, é composto por 148 questões e oferece um resultado em percentual de afinidade com as especialidades. Considerado o mais completo e fidedigno;
  • Pathway Evaluation Program: é uma iniciativa da Duke University, elaborado por especialistas e estatísticos. Possui alto grau de confiabilidade em virtude da credibilidade da instituição;
  • Teste do Wi Doctor: formulado pelo Professor da UFRJ Mario Novais, consiste em 17 questionamentos aos quais você atribuirá notas para características pessoais.

Depois de saber um pouco mais sobre o universo dessa carreira tão ampla e promissora, bem como os caminhos que podem levá-lo a tornar-se um médico especialista, fica claro o quanto essa decisão precisa ser pensada e embasada, não é mesmo? Embora nada o impeça de mudar a trajetória no meio do caminho, essa decisão carrega o peso de ser para a vida toda.

Por isso, preparamos minuciosamente este guia, rico em detalhes sobre diversas especialidades médicas, considerando pontos cruciais, tais como qualidades do profissional, campo de trabalho, vantagens e desvantagens, remuneração e perspectivas de futuro. Tudo para ajudá-lo a enxergar com clareza suas opções e decidir conscientemente!

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