11.7.2025

3
minutos
Neste vídeo, o neurologista Alexandre Bussinger apresenta as atualizações previstas para 2025 nos critérios de McDonald, usados no diagnóstico da Esclerose Múltipla (EM). Com foco na prática médica, o conteúdo aborda como essas mudanças podem tornar o diagnóstico mais precoce e preciso, beneficiando diretamente os pacientes.
Voltado para profissionais da saúde, especialmente neurologistas e clínicos, este episódio detalha as evidências por trás da revisão dos critérios e discute os impactos na rotina clínica, desde o uso de novos biomarcadores até os avanços em neuroimagem.
📌 O que você vai ver neste vídeo:
👉 Por que o nervo óptico passa a ser considerado uma topografia diagnóstica;
👉 O que são as cadeias leves kappa livres (kFLC) e como elas se comparam às bandas oligoclonais;
👉 Como o sinal da veia central e outras lesões na RM auxiliam na diferenciação da EM;
👉 Como diagnosticar Esclerose Múltipla mesmo sem disseminação no tempo;
👉 Desafios práticos: acesso aos testes, padronização e interpretação de exames.
📚 Referências utilizadas incluem artigos recentes do Multiple Sclerosis Journal, Lancet Neurology e dados apresentados no AAN 2025.
Importante: Diagnosticar precocemente a Esclerose Múltipla permite iniciar o tratamento mais cedo, reduzindo o risco de progressão e melhorando a qualidade de vida do paciente.Para mais conteúdos voltados à prática médica e atualizações em neurologia, inscreva-se no canal e acompanhe o Portal Afya.