Conheça o passo a passo para implementar a triagem hospitalar e saiba quais aspectos devem ser observados para garantir um sistema eficaz!
A triagem hospitalar desempenha um papel fundamental na redução de filas de espera e melhoria da experiência do paciente nos serviços de saúde. Isso porque, ao contar com um sistema de priorização, é possível agilizar o atendimento, reduzindo possíveis complicações, como sequelas e até óbitos. Esse processo tem raízes antigas, remontando a práticas de seleção de feridos em combates no século XVIII.
Essas práticas foram aprimoradas durante as Guerras Napoleônicas por Dominique Jean Larrey, cirurgião francês, que desenvolveu um sistema de identificação rápida dos feridos mais graves para priorizar o atendimento. Assim, a triagem médica foi instituída nos hospitais de campanha durante a Primeira Guerra Mundial, permitindo que enfermeiros e médicos identificassem rapidamente os pacientes mais críticos.
Mas, como estruturar e implementar essas práticas para garantir maior agilidade e precisão no atendimento aos pacientes? É sobre isso que abordaremos neste artigo. A seguir, entenda melhor o conceito de triagem hospitalar e saiba o que é necessário para uma boa implementação desse sistema. Boa leitura!
O que é a triagem hospitalar?
A triagem hospitalar consiste em um sistema de avaliação utilizado em hospitais e prontos-socorros para estabelecer a prioridade de atendimento dos pacientes, com base no nível de urgência. É um processo realizado por profissionais de saúde capacitados, com base em critérios objetivos, como histórico médico, sinais vitais e sintomas apresentados pelos pacientes.
Essa classificação de risco é realizada para organizar o atendimento de maneira estratégica, evitando que os pacientes em estado grave tenham o atendimento comprometido por casos de menor urgência.
Para isso, os profissionais da saúde usam metodologias específicas, como o Protocolo de Manchester (mais utilizado no Brasil), que adota um sistema de cores aplicado em pulseiras colocadas nos pacientes para classificar a urgência de cada caso, organizando a fila de espera para atendimentos.
Essa triagem é essencial para direcionar os pacientes de maneira adequada, permitindo que sejam encaminhados a diferentes especialidades de acordo com sintomas, histórico e outros parâmetros importantes. Além do Protocolo Manchester, há outras metodologias que podem ser aplicadas em instituições de saúde, conforme detalhamos a seguir.
Triagem por ordem de chegada
Nesse método, o atendimento aos pacientes respeita a ordem de chegada ao hospital, desconsiderando a gravidade de cada caso. Apesar de ser um processo simples, pode causar atrasos aos pacientes em estado crítico, sendo inadequado para emergências médicas.
Questionários e entrevistas rápidas
Essa metodologia se baseia em perguntas pré-definidas aos pacientes para ajudar na identificação dos sintomas e gravidade dos quadros clínicos. Com esse método, é possível realizar uma triagem médica rápida e objetiva, facilitando a priorização dos casos mais urgentes.
Algoritmos clínicos pré-definidos
Os algoritmos clínicos funcionam com base em critérios específicos para classificar os casos de pacientes, considerando os fatores de risco e os sintomas. Essa metodologia auxilia na tomada de decisão rápida e reduz a subjetividade na triagem.
Triagem por especialidade
Os hospitais que apresentam uma grande demanda podem realizar a triagem por tipo de especialidade médica, encaminhando-os para setores como neurologia, ortopedia, cardiologia, entre outros. Essa metodologia aumenta a eficiência no atendimento.
Avaliação de enfermeiros e profissionais de saúde
Nessa metodologia, a experiência clínica dos enfermeiros é aplicada para uma rápida avaliação dos pacientes e tomada de decisões assertivas em relação à urgência dos atendimentos.
Esse sistema também é utilizado para a triagem na telemedicina, em demandas de menor gravidade. O atendimento on-line consiste na avaliação de sintomas e condições clínicas a distância, com o mesmo objetivo daquela realizada presencialmente.
Para isso, são utilizados recursos de audiovisuais, com os quais o enfermeiro conduz a anamnese e outras técnicas, visando identificar possíveis anormalidades. Após essa avaliação prévia, o paciente pode ser encaminhado para uma teleconsulta ou consulta presencial. Os pacientes em risco são orientados a procurar um pronto-socorro mais próximo.
Por que é importante ter um sistema de triagem no hospital?
A triagem médica é indispensável para salvar vidas, especialmente em emergências, onde cada minuto pode fazer diferença. Ao diagnosticar rapidamente quadros graves, como AVCs ou paradas cardíacas, esse sistema permite intervenções imediatas, diminuindo complicações e mortalidade.
Em situações de epidemia, ajuda a controlar a propagação de doenças, isolando casos infecciosos de maneira precoce. Além disso, ela otimiza recursos, evitando a superlotação e o desperdício de insumos, melhorando a qualidade do atendimento.
Outro aspecto importante da triagem a ser observado é a transparência nos processos, já que ela informa um tempo estimado de atendimento. Com isso, eleva-se a satisfação do paciente e a agilidade nos processos envolvidos. Nesse sentido, ela pode ser usada como um instrumento de melhoria no acolhimento em saúde, prática que ajuda os serviços de saúde a receberem bem os pacientes e aumentar as chances de fidelização.
Mas aqui é importante destacar a diferença entre acolhimento e triagem, já que no contexto de cuidados com a saúde, elas são duas práticas distintas que se complementam nos serviços de assistência. A triagem consiste em uma avaliação ágil que identifica e estabelece as necessidades dos pacientes com base na gravidade e urgência. Já o acolhimento consiste em uma abordagem mais humanizada e abrangente, voltada para a construção de uma relação de empatia e confiança entre os profissionais de saúde e as pessoas que buscam atendimento.
Em suma, a triagem hospitalar consiste em uma primeira etapa de atendimento, visando avaliar, com eficácia, os indivíduos que buscam o serviço de saúde. Assim, trata-se de um procedimento mais técnico e objetivo. O acolhimento, por sua vez, refere-se a uma prática mais abrangente, que inclui uma recepção mais afetiva aos que procuram assistência médica, visando o estabelecimento de relacionamentos duradouros. Ele inclui a escuta ativa, que considera as necessidades e expectativas dos pacientes, para criar um ambiente de conforto e confiança para quem busca uma assistência médica.
Dessa forma, a triagem hospitalar pode ser utilizada como estratégia para melhorar a gestão hospitalar, devido ao seu impacto na experiência do paciente, considerando que ela é aplicada no primeiro momento do atendimento, quando o indivíduo geralmente está mais ansioso, vulnerável e assustado. Essa experiência inicial na jornada do paciente pode influenciar profundamente a percepção da pessoa sobre a qualidade no atendimento, bem como a confiança na equipe de saúde.
Quais são os benefícios que uma triagem hospitalar coordenada proporciona?
O principal benefício de uma triagem hospitalar coordenada é a garantia da segurança dos pacientes. Para além disso, o estabelecimento de protocolos e padronizações proporciona diversas ferramentas essenciais para a sustentabilidade de um Pronto Atendimento, conforme comentamos a seguir.
Permite priorizar o atendimento
A capacidade de priorizar os casos com base na gravidade do quadro de saúde apresentado pelo paciente permite identificar e atender de imediato os mais críticos, aumentando as chances de recuperação. Isso permite que os quadros menos urgentes sejam encaminhados adequadamente, garantindo uma atenção apropriada, sem sobrecarregar os recursos hospitalares. Dessa forma, a priorização no atendimento o torna mais qualificado.
Reduz o tempo de espera
A triagem coordenada agiliza o atendimento, evitando longas filas de espera que poderiam se arrastar por horas. Isso diminui a frustração e o estresse, contribuindo para uma experiência menos traumática e mais positiva aos pacientes e seus acompanhantes.
Garante maior eficiência operacional
A triagem coordenada de pacientes garante que os recursos hospitalares, como equipes e leitos, sejam alocados adequadamente, otimizando o funcionamento do hospital e aumentando a eficiência operacional.
Impacta de maneira positiva a imagem do hospital
Quando a triagem hospitalar é bem coordenada, impacta positivamente a imagem da instituição, atraindo mais pacientes e aumentando a confiança da comunidade na qualidade do atendimento prestado à saúde.
Melhora a comunicação interna
A adoção da prática coordenada de triagem hospitalar inclui uma comunicação clara e contínua entre as equipes médicas e a equipe de enfermagem. Com isso, é possível assegurar que informações importantes sobre o estado do paciente sejam compartilhadas eficientemente, permitindo que os profissionais de saúde tomem decisões assertivas sobre o tratamento.
Proporciona atendimento humanizado
O primeiro contato cuidadoso, eficiente e respeitoso na triagem proporciona uma experiência humanizada para o paciente. Com isso, ele se sente mais valorizado e ouvido em suas preocupações, obtendo uma experiência mais confortável e acolhedora.
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Qual é o passo a passo para estruturar um sistema de triagem hospitalar eficaz?
O primeiro passo para estruturar um sistema de triagem hospitalar eficaz é estabelecer a metodologia de triagem a ser adotada, como o Protocolo de Manchester. Em seguida, treinar a equipe, escolher um espaço adequado para realizar a triagem, preparar os equipamentos e materiais necessários e definir um protocolo de comunicação e encaminhamento.
Veja o detalhamento de cada um dos passos, a seguir:
Defina a metodologia de triagem a ser utilizada
A triagem hospitalar pode ser implementada com base em diferentes métodos, adequados a cada tipo de instituição e de atendimento adotado. Ela deve ser feita no contexto da enfermagem, desde a primeira etapa, com a avaliação dos profissionais dessa equipe.
Dessa forma, além do Protocolo de Manchester, a instituição de saúde pode implementar a triagem utilizando outras metodologias, conforme mencionamos anteriormente.
Treine a equipe
Capacite os profissionais (médicos e enfermeiros) envolvidos na triagem sobre o protocolo escolhido e sua aplicação. Esse treinamento deve incluir:
- avaliação dos sinais vitais;
- identificação dos sintomas;
- classificação de risco;
- encaminhamento para o atendimento específico.
Estabeleça um espaço adequado para a triagem
Defina um local que seja acessível, bem iluminado e organizado para a triagem. A sala deve ser limpa e organizada, apresentando condições adequadas de iluminação, umidade e conforto térmico.
O ambiente precisa estar próximo à recepção, mas deve ser discreto para permitir a coleta de dados de maneira tranquila.
Faça um levantamento dos materiais e equipamentos necessários
É muito importante lembrar de todos os detalhes relacionados a materiais e equipamentos necessários, que devem estar disponíveis no local de triagem, como:
- balança para pesagem e medição da altura;
- fichas de triagem;
- computador conectado à internet;
- esfigmomanômetro;
- estetoscópio;
- etiquetas de identificação (com a escala de gravidade)
- glicosímetro;
- luvas descartáveis.
- luvas descartáveis;
- máscaras descartáveis;
- materiais de higiene;
- oxímetro;
- prontuário médico;
- pulseiras de identificação;
- relógio de frequência cardíaca;
- termômetro.
Defina um protocolo de comunicação e encaminhamento
É importante estabelecer como os pacientes serão informados sobre a classificação de risco, bem como sobre o tempo de espera para o atendimento. Para isso, defina um protocolo claro para o encaminhamento dos pacientes às diferentes áreas do hospital, dependendo da gravidade do caso.
Estabeleça os responsáveis pela triagem hospitalar
Conforme a Resolução Cofen 661/2021, tanto a classificação de risco quanto a priorização da assistência são privativas do enfermeiro. Esse profissional deve possuir curso de capacitação específico para o protocolo adotado pela instituição, além de um consultório com condições adequadas de ambiente e equipamentos para realizar as classificações.
Essa norma ainda determina que o profissional não deve exercer outras atividades simultaneamente, estabelecendo um tempo médio de 4 minutos para a triagem, com um limite de até 15 classificações por hora. Também é importante destacar que o Técnico de Enfermagem não pode fazer classificação, sendo autorizado apenas a auxiliar no processo.
Quais pontos devem ser observados para implementar uma triagem hospitalar eficiente?
Para que a triagem seja eficiente e assertiva na operação de hospitais, antes de tudo, é necessário fazer um planejamento visando a otimização do cotidiano dos profissionais da equipe, colocando o paciente no centro do cuidado.
Isso porque os primeiros instantes em um hospital são cruciais, já que a admissão é o momento ideal não só para entender o estado de saúde do paciente, mas também para definir os próximos procedimentos a serem adotados em cada caso.
A seguir, veja quais aspectos devem ser considerados para garantir a implementação de uma triagem hospitalar eficaz.
Acolhimento e avaliação do paciente
O pré-atendimento começa com o acolhimento, com o profissional de saúde recebendo o paciente e coletando informações básicas, como nome, idade e principal queixa. Em seguida, é necessário realizar a avaliação dos sinais vitais, incluindo pressão arterial, temperatura e frequência cardíaca. Em geral, toda essa análise é feita em, no máximo, 3 a 4 minutos.
Classificação de risco
Com base nos dados levantados, deve-se fazer a classificação de risco, estabelecendo a prioridade de atendimento. Para facilitar a identificação visual dessa classificação de urgência, o paciente é identificado com uma pulseira colorida, que indica a gravidade do seu quadro. Após, ele é direcionado ao local adequado para atendimento.
Categorização do nível de urgência
O Protocolo de Manchester é a metodologia mais adequada para categorizar os pacientes de acordo com os sinais e sintomas identificados. Para isso, considere as seguintes cores classificatórias:
- vermelho (emergências) — pacientes com risco de morte ou em condições de extrema gravidade, que precisam de atendimento imediato;
- laranja (muito urgente) — para casos que precisam de assistência médica em até 10 minutos;
- amarelo (urgente) — podem aguardar por até 1 hora para alguma intervenção médica;
- verde (pouco urgente) — com tempo de espera de até 2 horas;
- azul (não urgente) — atendimentos de rotina, nos quais a assistência pode ser feita em até 4 horas.
Essa classificação permite que os profissionais de saúde tomem decisões rápidas e assertivas, mantendo um fluxo eficiente de atendimento. A triagem também pode ser realizada utilizando a tecnologia (teletriagem) para avaliar os pacientes remotamente e direcioná-los ao atendimento necessário.
Atenção aos quadros de dor torácica
Um aspecto importante a considerar durante o processo de triagem é a queixa de dor, que deve ser motivo de máxima atenção na avaliação, como a dor torácica, na suspeita de infarto.
Exemplo disso é a dor no peito, que está inserida na Classificação de Risco, sendo uma das prioridades de atendimento no Protocolo de Manchester. Nesses casos, a agilidade passa a ser a principal estratégia para oferecer um cuidado direcionado ao desfecho positivo.
Garantia de uma classificação correta de risco
A classificação de risco feita corretamente permite que o paciente receba o atendimento necessário no momento exato em que ele precisa. Isso significa que, se a triagem hospitalar for realizada de maneira coordenada, ele terá a garantia de um atendimento correto, seguro e adequado à sua condição de saúde.
Redução de problemas organizacionais
O funcionamento de um Pronto Atendimento pode apresentar um cenário caótico. Para evitar que isso aconteça, é fundamental estabelecer os fluxos de triagem hospitalar padronizados. Dessa forma, os profissionais aumentam a produtividade, reduzem o uso indevido de recursos materiais e humanos, aprimoram as tomadas de decisões e tornam o ambiente de trabalho mais organizado e positivo.
Diminuição no índice de erros potencialmente fatais
O erro de classificação aumenta o tempo de espera de um paciente. Em quadros de emergência, isso pode ser fatal. Portanto, estabelecer os processos corretos de triagem hospitalar, conforme já comentamos, permite reduzir drasticamente as chances desse tipo de ocorrência.
Utilização de recursos tecnológicos
A tecnologia é uma grande aliada na agilidade e precisão. A Inteligência Artificial (IA), por exemplo, é uma poderosa ferramenta de apoio à gestão das instituições de saúde, além de servir como um importante meio de comunicação, devido à integração entre processos, pessoas e setores da organização que ela proporciona.
A IA apresenta alta capacidade para impulsionar a gestão hospitalar e clínica, tornando a decisão na triagem muito mais ágil e assertiva. O seu uso evita uma abordagem lenta e inadequada, reduzindo o risco de um prognóstico equivocado para o paciente e evitando falhas no processo de triagem.
Inteligência Artificial na telemedicina
Para utilizar a IA na triagem em telemedicina, por exemplo, o primeiro passo a ser dado é relacionar os problemas enfrentados pelos pacientes durante o processo da triagem, estabelecer a classificação de risco, determinar a prioridade de atendimento e identificar a melhor maneira que a tecnologia pode auxiliar em cada contexto.
Exemplos de soluções de sucesso no cenário de IA incluem os robôs. Em um diálogo de paciente com um chatbot, a máquina consegue analisar as respostas do usuário, identificando diferentes sintomas, proporcionando alerta sobre casos suspeitos e orientando casos graves sem a necessidade de o paciente sair de casa.
Após a triagem, a IA consegue acompanhar à distância o paciente por 14 dias via WhatsApp, garantindo o monitoramento dos quadros clínicos e, caso haja alguma piora, alerta para que a pessoa busque um atendimento médico.
Na prática, esse sistema apresenta a capacidade de identificar, em tempo real, um grande volume de dados que o ser humano levaria horas ou até dias para identificar e analisar, como quadros clínicos com sintomas silenciosos.
IA para triagem de eletrocardiogramas
Outra solução de IA bem-sucedida são softwares que fazem uma triagem hospitalar rigorosa de eletrocardiogramas (ECG) e analisam a urgência de laudos, antes mesmo da sua emissão, classificando-os como anormais ou normais em até 60 segundos.
No caso de um ECG que demonstre sinais de Infarto Agudo do Miocárdio, a IA consegue classificar esse exame como anormal e enviá-lo em caráter de urgência para a equipe médica, que tem o prazo de 5 minutos para liberar o laudo, permitindo que a pessoa seja tratada de maneira adequada, respeitando o tempo de intervenção estabelecido pela Diretriz Brasileira de Cardiologia.
No entanto, se o exame em questão não se tratar de infarto, a IA realiza a triagem classificando-o como normal, anormal e não-urgente, enviando à equipe médica para emissão do laudo final em até 10 minutos.
Dessa forma, fica claro que se trata de um meio revolucionário no diagnóstico das doenças cardiovasculares, pois, quando realizado com agilidade, aumenta as chances de um desfecho positivo, garantindo qualidade de vida aos pacientes.
Nesse sentido, a IA garante diagnóstico rápido, acesso fácil aos eletrocardiogramas realizados e segurança na armazenagem dos dados. Dessa forma, no contexto das organizações hospitalares, essa tecnologia aumenta as chances de salvar mais vidas.
Conforme abordamos ao longo deste artigo, a triagem hospitalar é um pilar fundamental para qualquer instituição de saúde no contexto do pré-atendimento. Ao utilizar metodologia padronizada e contar com profissionais aptos, é possível garantir um atendimento ágil, seguro e humanizado.
Portanto, se a sua instituição ainda não adotou uma metodologia eficiente, considere implementar o Protocolo de Manchester ou outras ferramentas validadas, como as que abordamos, para otimizar os processos e elevar a qualidade dos cuidados prestados.
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