Surdez: causas, tratamentos e prevenção

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A surdez afeta uma parcela significativa da população mundial e a tendência é de aumento nesse número, à medida que a população envelhece e devido a exposições prolongadas a ruídos intensos.

De acordo com dados da OMS, em 2021, 1,5 bilhão de pessoas no mundo, com 10 anos de idade ou mais, tinham perda da audição, com uma projeção de 2,5 bilhões em 2050. O quadro é caracterizado por impedir as pessoas de ouvir sons importantes, como conversas, músicas e alarmes de incêndio.

Ao longo deste artigo, abordamos de maneira detalhada as diversas facetas da surdez, desde suas causas até os tratamentos disponíveis, bem como estratégias de prevenção. Boa leitura!

O que é a surdez?

A surdez é uma condição que afeta a capacidade de uma pessoa ouvir sons, podendo variar desde uma perda auditiva parcial até a surdez total. É importante entender as diferentes categorias e níveis de perda auditiva para compreender a extensão e as nuances desse problema.

Quais as causas da surdez?

Existem diversas causas associadas à surdez, mas elas podem ser divididas em dois grandes grupos. Confira a seguir!

Congênitas

As causas congênitas da surdez referem-se a condições presentes no nascimento ou que se manifestam logo após o nascimento. Questões genéticas desempenham um papel significativo nesse cenário, podendo ser herdadas dos pais ou resultado de mutações genéticas espontâneas.

Além disso, infecções pré-natais, como rubéola, citomegalovírus e toxoplasmose, podem desencadear danos no sistema auditivo do feto. Complicações durante o parto, como falta de oxigênio (asfixia perinatal), trauma craniano ou prematuridade, também estão entre os fatores que podem levar à surdez congênita.

Adquiridas

As causas adquiridas de surdez são aquelas que se desenvolvem ao longo da vida do indivíduo. A exposição prolongada a ruídos intensos é uma das principais causas de perda auditiva adquirida. Ambientes de trabalho barulhentos, música alta e uso constante de fones de ouvido em volumes elevados estão entre os fatores que contribuem para danos progressivos na audição.

Além disso, infecções como meningite, caxumba e otite média podem resultar em perda da audição se não forem tratadas adequadamente. Traumas físicos na cabeça, lesões cranianas, acidentes ou explosões também são causas potenciais de surdez adquirida. Certos medicamentos, como alguns tipos de antibióticos e quimioterápicos, podem provocar danos ao sistema auditivo como efeito colateral.

O envelhecimento natural (presbiacusia) é uma causa comum de perda auditiva adquirida. Isso porque as estruturas do ouvido se desgastam ao longo do tempo, reduzindo a capacidade auditiva.

Quais os principais tipos de surdez?

Segundo a Otorrinolaringologia, a surdez pode ser categorizada de várias maneiras, como condutiva, sensorioneural, mista e central. Cada tipo tem origens e características distintas, afetando diferentes partes do sistema auditivo. Entenda melhor cada uma delas nos tópicos a seguir!

Surdez condutiva

Esse é um tipo de perda auditiva que ocorre quando há um bloqueio ou dano nas estruturas que conduzem o som até o ouvido interno. Isso costuma ser resultado de problemas no canal auditivo externo, no tímpano ou nos ossículos do ouvido médio.

Infecções no ouvido, otosclerose (um distúrbio ósseo), acúmulo de cera e perfurações no tímpano são exemplos de condições que podem causar surdez condutiva. Geralmente, essa forma de surdez pode ser tratada com sucesso por meio de intervenções médicas ou cirúrgicas.

Surdez sensorioneural

A surdez sensorioneural é o tipo mais comum de perda auditiva e ocorre quando há danos nas estruturas sensoriais do ouvido interno ou no nervo auditivo. Esta forma de surdez é frequentemente associada ao envelhecimento, exposição a ruídos intensos, lesões ou hereditariedade.

Geralmente é irreversível, pois afeta as células ciliadas da cóclea, responsáveis pela transmissão dos sinais sonoros ao cérebro. O uso de aparelhos auditivos ou implantes cocleares são opções comuns para auxiliar na amplificação do som para aqueles afetados pela surdez sensorioneural.

Surdez mista

É uma combinação de surdez condutiva e sensorioneural, ou seja, envolve problemas tanto no sistema auditivo externo ou médio quanto no interno. Isso significa que a pessoa costuma ter uma combinação de obstruções físicas e danos nas estruturas internas do ouvido. O tratamento tende a variar, podendo ser necessário um manejo tanto médico quanto cirúrgico, dependendo das causas específicas envolvidas.

Surdez central

Ocorre quando há danos no sistema nervoso central, especificamente nas vias neurais responsáveis por processar e interpretar os sinais sonoros. Este tipo de surdez não está relacionado com problemas estruturais no ouvido, mas sim com a incapacidade do cérebro de interpretar corretamente os sinais auditivos recebidos.

Isso pode resultar em dificuldades de processamento da fala e compreensão, apesar da capacidade do ouvido em captar sons normalmente. A reabilitação auditiva e terapias específicas podem ser usadas para auxiliar a pessoa a lidar com os desafios decorrentes da surdez central.

A compreensão dos diferentes tipos de surdez é fundamental para identificar corretamente o tipo de perda auditiva de uma pessoa e, assim, orientar o tratamento e os cuidados necessários para oferecer suporte e melhorar a qualidade de vida daqueles afetados por essa condição.

Existem sintomas da surdez?

Os sintomas da surdez podem variar consideravelmente dependendo do grau, tipo e causa da perda auditiva. É fundamental estar atento a esses sintomas, a seguir, para identificar precocemente os problemas auditivos e encaminhar o paciente a um profissional especialista em saúde auditiva.

Dificuldade em ouvir

Esse é o sintoma mais evidente da surdez. Indivíduos afetados tendem a apresentar dificuldades em captar vozes ou sons em volumes baixos, especialmente em ambientes ruidosos, o que costuma acarretar necessidade de aumentar o volume da televisão, rádio e falas das pessoas.

Zumbido no ouvido

Além da dificuldade em ouvir, zumbidos no ouvido, conhecidos como tinnitus, são sintomas comuns associados à perda auditiva. Esses sons podem variar de um leve zumbido a ruídos mais intensos e incômodos. Podem ser intermitentes ou constantes e, embora nem sempre estejam associados à perda auditiva, podem indicar problemas de audição.

Dificuldade de compreensão da fala

A perda auditiva pode impactar a capacidade de entender claramente a fala. A dificuldade em discernir palavras em uma conversa, especialmente em ambientes barulhentos, pode ser um sintoma precoce de surdez. Isso pode levar a problemas de comunicação e interação social.

Isolamento social e alterações comportamentais

À medida que a surdez progride, é comum observar mudanças no comportamento e nas interações sociais. Indivíduos afetados podem se isolar socialmente, evitar situações sociais que exijam comunicação verbal e apresentar sinais de depressão, ansiedade ou frustração devido à dificuldade de ouvir e se comunicar.

Outros sintomas associados

Além dos sintomas mencionados, a surdez pode estar acompanhada por outros sinais. Entre eles:

  • dificuldade em localizar a origem dos sons;
  • problemas de equilíbrio e coordenação;
  • irritabilidade e fadiga devido ao esforço adicional para ouvir e entender as conversas.

Como é feito o diagnóstico da surdez?

O diagnóstico da surdez é realizado por profissionais de saúde auditiva, que empregam testes específicos para avaliar a extensão da perda auditiva. Testes de audiometria são comumente utilizados para identificar a capacidade auditiva de um indivíduo. A seguir, você pode conferir os diferentes tipos de testes e avaliações que auxiliam no diagnóstico.

Testes de audiometria

Esse é um dos testes auditivos mais comuns para avaliar a capacidade auditiva de um indivíduo. Esse teste consiste na apresentação de uma série de sons e frequências em diferentes volumes para determinar o limiar auditivo de uma pessoa. Ele pode ser realizado em diferentes ambientes, como clínicas, consultórios médicos ou escolas, dependendo da necessidade do paciente.

Avaliação da condução óssea e aérea

Além da audiometria, a avaliação da condução óssea e aérea é fundamental para determinar o tipo de perda auditiva. Esses testes permitem identificar se a perda auditiva é condutiva, sensorioneural, mista ou central.

A condução aérea é a avaliação da capacidade do ouvido interno em perceber sons transmitidos pelo ar, enquanto a condução óssea avalia a capacidade do ouvido interno em perceber vibrações transmitidas através dos ossos do crânio.

Testes específicos para identificar causas específicas de surdez

Em alguns casos, testes mais específicos podem ser necessários para identificar causas particulares de surdez. Testes genéticos, por exemplo, são realizados para identificar anormalidades genéticas associadas à perda auditiva congênita.

Além disso, exames de imagem, como ressonância magnética e tomografia computadorizada, podem ajudar a detectar anormalidades estruturais no ouvido interno, no nervo auditivo ou no sistema nervoso central.

Avaliação comportamental e subjetiva

Em casos de crianças pequenas ou indivíduos que não conseguem realizar testes auditivos convencionais, os profissionais de saúde auditiva podem recorrer a métodos de avaliação comportamental e subjetiva. Isso pode incluir observação do comportamento em resposta a sons, testes de detecção de fala, questionários e avaliações específicas para identificar dificuldades auditivas.

Avaliação da qualidade de vida e necessidades individuais

Além dos testes auditivos, os profissionais de saúde auditiva frequentemente realizam avaliações da qualidade de vida e das necessidades individuais dos pacientes afetados pela surdez. Isso envolve compreender como a perda auditiva impacta as atividades diárias, a interação social, o desempenho acadêmico ou profissional, para fornecer um cuidado mais abrangente e personalizado.

A combinação de diversos testes e avaliações permite aos profissionais de saúde auditiva diagnosticar a surdez de maneira precisa e determinar os melhores caminhos de tratamento e intervenção para cada indivíduo afetado por essa doença.

Há fatores de risco associados à surdez?

Alguns fatores aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver surdez. Exposição a ruídos intensos, histórico familiar, idade avançada, certas doenças e infecções são fatores de risco conhecidos. Nos tópicos seguintes, você pode ver mais detalhes!

Exposição a ruídos intensos

A exposição crônica a ruídos intensos é um dos principais fatores de risco associados à surdez. Trabalhadores em setores industriais, músicos, indivíduos expostos a ambientes ruidosos, bem como aqueles que utilizam regularmente fones de ouvido em volumes elevados, estão mais suscetíveis a danos auditivos. A intensidade e a duração da exposição aos ruídos desempenham um papel significativo na determinação do risco de perda auditiva.

Histórico familiar e predisposição genética

O histórico familiar de problemas auditivos pode aumentar a probabilidade de desenvolver surdez. Anomalias genéticas e mutações hereditárias podem influenciar a predisposição de uma pessoa à perda auditiva. Algumas condições genéticas podem ser passadas de geração em geração, aumentando o risco de desenvolver problemas auditivos.

Idade avançada

Assim como em outras doenças, o envelhecimento é um fator de risco natural para a surdez. Conhecida como presbiacusia, a perda auditiva relacionada à idade é comum e geralmente resulta da degeneração natural das estruturas auditivas ao longo do tempo. Isso pode afetar a capacidade de uma pessoa em ouvir sons de alta frequência e compreender a fala claramente.

Doenças e infecções

Certas doenças e infecções podem aumentar o risco de desenvolver surdez. Infecções como meningite, caxumba e otite média não tratadas ou mal geridas podem causar danos ao sistema auditivo, resultando em perda auditiva. Além disso, condições médicas crônicas, como diabetes e hipertensão, podem influenciar a saúde auditiva, aumentando a probabilidade de perda auditiva.

Exposição a substâncias tóxicas durante a gestação

A exposição a substâncias tóxicas durante a gravidez pode representar um risco para o desenvolvimento auditivo do feto. O consumo de álcool, tabaco e drogas ilícitas, assim como a exposição a certos produtos químicos ou toxinas, pode influenciar negativamente o desenvolvimento do sistema auditivo do bebê, aumentando a probabilidade de surdez congênita.

Estilo de vida e hábitos

Certos hábitos de vida, como a falta de cuidado com a saúde auditiva, a não utilização de equipamentos de proteção em ambientes ruidosos e a falta de busca por cuidados médicos adequados, podem aumentar o risco de perda auditiva ao longo da vida.

Como a surdez se manifesta e o que deve ser feito?

A surdez pode se manifestar de diferentes maneiras, desde um leve incômodo até uma perda total da audição. Essa manifestação varia de acordo com a causa subjacente e a área do sistema auditivo afetada.

Assim que a surdez é identificada, é fundamental buscar ajuda especializada. Dependendo da causa e do tipo de surdez, tratamentos como uso de aparelhos auditivos, implantes cocleares, terapia de reabilitação e intervenções médicas podem ser recomendados. Continue a leitura e entenda melhor cada uma dessas etapas!

Busca por ajuda profissional

Identificar precocemente a surdez é fundamental para iniciar o processo de tratamento e gerenciamento da condição. Ao detectar sintomas de perda auditiva, deve-se encaminhar o paciente a um profissional de saúde auditiva, como um otorrinolaringologista ou um fonoaudiólogo. Esses especialistas podem realizar avaliações e testes específicos para diagnosticar o tipo e a extensão da perda auditiva.

Avaliação e diagnóstico

Após a identificação dos sintomas, é essencial passar por um diagnóstico detalhado para determinar a causa e o tipo de surdez. Isso pode envolver uma variedade de testes auditivos, exames médicos e, em alguns casos, testes genéticos ou de imagem para fornecer um diagnóstico preciso.

Tratamentos específicos

Os tratamentos para surdez variam de acordo com a causa e o tipo de perda auditiva. Dependendo do diagnóstico, o profissional de saúde auditiva pode recomendar o uso de aparelhos auditivos, implantes cocleares, terapia de reabilitação auditiva, intervenções médicas ou cirúrgicas específicas. Esses tratamentos visam melhorar a capacidade auditiva e minimizar o impacto da surdez na vida diária do paciente.

Acompanhamento e reabilitação

Após o início do tratamento, o acompanhamento regular com profissionais de saúde auditiva é essencial. Isso pode envolver ajustes nos aparelhos auditivos, sessões de terapia de reabilitação auditiva, suporte psicológico ou educacional, conforme necessário. A reabilitação auditiva pode ajudar a melhorar a compreensão da fala, a adaptabilidade aos dispositivos de audição e a qualidade de vida do paciente.

Suporte e educação

Além dos aspectos médicos, o suporte emocional, educacional e social é fundamental para aqueles que vivenciam a surdez. Programas de apoio a pessoas com perda auditiva, grupos de suporte, educação sobre estratégias de comunicação e acessibilidade são recursos valiosos para a integração social e o bem-estar emocional de indivíduos afetados pela surdez.

Medidas preventivas e cuidados contínuos

Após o diagnóstico e tratamento, é importante adotar medidas preventivas para proteger a audição e prevenir danos futuros. Isso inclui evitar a exposição prolongada a ruídos intensos, usar proteção auditiva quando necessário e realizar exames regulares de acompanhamento para monitorar a saúde auditiva.

Existem casos irreversíveis de surdez?

Determinados casos de surdez são irreversíveis, particularmente quando causados por danos permanentes nas estruturas auditivas, como as células ciliadas do ouvido interno ou lesões no nervo auditivo. Em situações em que ocorre perda auditiva severa ou total, muitas vezes de origem sensorioneural, a recuperação completa da audição pode ser desafiadora ou impossível.

Quando a surdez é causada por danos estruturais permanentes, como em casos de lesões graves ou degeneração natural do sistema auditivo associada à idade, os tratamentos podem ser limitados. Em muitos desses casos, a perda auditiva pode ser gerenciada, mas a audição normal não pode ser completamente restaurada.

Quais as opções de tratamento para melhoria da qualidade de vida?

Apesar da irreversibilidade de certos casos de surdez, existem opções de tratamento que visam melhorar a qualidade de vida e a capacidade auditiva do indivíduo.

O uso de aparelhos auditivos e implantes cocleares são exemplos de tecnologias que ajudam a amplificar e transmitir sons para pessoas com perda auditiva, permitindo uma melhor compreensão da fala e do ambiente sonoro.

Reabilitação auditiva e terapia

Para aqueles com surdez irreversível, a reabilitação auditiva desempenha um papel fundamental. Programas de terapia de reabilitação auditiva ajudam a otimizar o uso de dispositivos de audição, aprimorar as habilidades de comunicação e a adaptação a situações auditivas variadas. Essas terapias visam maximizar o potencial residual da audição do paciente.

Suporte psicossocial e educacional

Além das opções de tratamento, o suporte psicossocial e educacional é indispensável para indivíduos com surdez irreversível. Isso inclui programas educacionais especializados, grupos de suporte, treinamento em habilidades de comunicação e estratégias de adaptação para melhorar a qualidade de vida e a inclusão social.

É possível prevenir a surdez?

Embora nem todas as formas de surdez possam ser prevenidas, medidas podem ser adotadas para reduzir o risco de perda auditiva. Isso inclui evitar a exposição prolongada a ruídos altos, proteger os ouvidos de danos, buscar cuidados médicos adequados e manter um estilo de vida saudável.

Proteção contra ruídos intensos

Evitar a exposição prolongada a ruídos altos é uma das principais estratégias preventivas para proteger a audição. Isso pode incluir o uso de protetores auriculares em ambientes ruidosos, a limitação do tempo de exposição a volumes elevados de música e a conscientização sobre os efeitos do barulho em locais de trabalho, lazer ou eventos sociais.

Cuidados adequados com a saúde auditiva

Buscar cuidados médicos adequados é essencial para preservar a saúde auditiva. Oriente seus pacientes a realizar exames auditivos regulares, especialmente se houver histórico familiar de problemas auditivos ou exposição frequente a ruídos intensos. A detecção precoce de problemas auditivos pode auxiliar na intervenção e prevenção de danos mais graves.

Proteção auditiva em ambientes específicos

Em ambientes de trabalho barulhentos, como fábricas, construções ou indústrias, a implementação de medidas de proteção auditiva e acompanhamento do médico do trabalho é fundamental. Isso envolve o fornecimento de equipamentos de proteção, treinamento sobre os riscos auditivos e a manutenção de níveis seguros de ruído no ambiente de trabalho.

Educação e conscientização

A educação sobre os riscos associados à exposição a ruídos intensos desempenha um papel vital na prevenção da surdez. Informar e conscientizar sobre os perigos do ruído excessivo, as práticas de segurança auditiva e os métodos de prevenção são passos importantes na redução da incidência de perda auditiva.

Estilo de vida saudável

Manter um estilo de vida saudável pode contribuir para a saúde auditiva. Hábitos saudáveis, como a prática regular de exercícios físicos, a alimentação balanceada e a redução do consumo de substâncias nocivas, como álcool e tabaco, podem ajudar na preservação da saúde auditiva.

Proteção auditiva em diferentes faixas etárias

A proteção auditiva é um cuidado que deve ser adotado em todas as fases da vida. Crianças e adolescentes precisam ser orientados desde cedo sobre a importância de preservar a audição em ambientes ruidosos.

O uso de fones de ouvido em volumes elevados, comuns entre jovens que ouvem música por longos períodos, pode contribuir significativamente para a perda auditiva.


A surdez afeta inúmeras pessoas em todo o mundo

Sua incidência varia de acordo com fatores como idade, exposição a ruídos, predisposição genética etc. Compreender suas causas, identificar os sintomas precocemente, buscar diagnóstico e tratamento adequados são passos fundamentais para lidar com essa condição. A conscientização e a implementação de estratégias de prevenção são essenciais para mitigar o impacto da surdez na sociedade.

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