Medicina Ayurvédica: o que é e como funciona?

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Originário da língua sânscrita, o termo ayurveda se divide em duas partes: "ayus", que pode ser traduzida como "vida"; e "veda", que pode ser entendida como "sabedoria", "ciência" ou "conhecimento". Portanto, estamos falando de um conceito considerado "ciência da vida", o que nos leva à Medicina Ayurvédica – o sistema de saúde mais antigo que se conhece.

O ayurveda tem, aproximadamente, cinco mil anos de história. Além disso, a sua procedência remonta às regiões onde, atualmente, estão localizados o Paquistão e a Índia. No entanto, é importante destacar que, em território nacional, o método só começou a ganhar efetivamente popularidade por volta de 1980.

Pensando na relevância da Medicina Ayurvédica, especialmente como uma alternativa complementar a terapias e tratamentos da prática médica tradicional, neste post, vamos desmistificar esse sistema. Nos próximos tópicos, confira as dúvidas mais comuns relativas ao tema. Continue a leitura!

O que é a Medicina Ayurvédica?

Quando falamos da Medicina Ayurvédica, estamos falando de uma terapia milenar indiana que tem como propósito buscar o equilíbrio do organismo como um todo. O ayurveda entende que a saúde é reflexo de um estado de bem-estar mental e físico, em que o indivíduo persegue a harmonização consigo mesmo e a sua integração com o ritmo da natureza e do universo.

Sendo assim, é preciso destacar que a sua compreensão requer que as concepções ligadas à prática médica ocidental (principalmente de doença, de cura e de saúde) sejam temporariamente colocadas à parte. Ou seja, é interessante desviar o foco das especialidades médicas e da administração isolada de medicamentos momentaneamente.

Afinal, o enfoque do ayurveda, diferentemente da Medicina tradicional, vai muito além da condição física. Na Medicina Ayurvédica, o olhar é predominantemente voltado à harmonia que se estabelece entre a alma (o espírito), a mente e o corpo.

Sob essa perspectiva, quando estamos em equilíbrio, conseguimos nos manter felizes e saudáveis. Inclusive, seguindo essa linha de raciocínio, a Medicina Ayurvédica abrange dois objetivos principais:

  1. promover e preservar a saúde de quem está saudável;
  2. aliviar e curar sintomas e/ou distúrbios de quem está doente.

Partindo da ideia de que o ayurveda é a "ciência da vida", como mencionamos na introdução, faz-se necessário entender também que a vida, tal qual conhecemos, equivale ao "tempo" que todos nós temos entre o momento do nascimento e a morte. Essa é a definição do clássico ayurvédico "Charaka Samhita", que a conceitua, inclusive, como a união de quatro elementos fundamentais:

  1. o corpo físico – ou "sharira";
  2. os órgãos dos sentidos – ou "indriya";
  3. a capacidade cognitiva – ou "sattva";
  4. aquilo que não pode ser visto (o próprio indivíduo) – ou "atma".

Aliás, quanto ao último elemento, é fundamental ressaltar que, para a Medicina Ayurvédica, o "atma" – o indivíduo – é a consciência capaz de observar tudo que é exterior a si. Isso inclui o corpo físico, os sentidos e a capacidade cognitiva, bem como o que forma o espaço à sua volta.

Qual é a sua importância na integração a terapias e a tratamentos da Medicina tradicional?

Embora as práticas da Medicina Ayurvédica não substituam os tratamentos convencionais, a relevância de integrá-las a diferentes terapias e intervenções da Medicina ocidental reside, em grande parte, no fato de que o ayurveda não enxerga o indivíduo como um ser "fragmentado". Na verdade, na aplicação da metodologia, o paciente é integralmente analisado.

Portanto, mais que tratar os sintomas relatados, o profissional vaidya – como é conhecido o médico ayurvédico – vai voltar o seu olhar para a causa do problema, a qual chamamos de "nidana". Inclusive, um aspecto extremamente interessante é que a causa não se limita a questões físicas do corpo humano, abarcando também fatores emocionais e/ou mentais.

A propósito, é justamente essa abrangência que torna a Medicina Ayurvédica uma metodologia tão especial e diferenciada. Na realidade, indo além, o ayurveda se revela uma Medicina "de precisão", já que não abraça a ideia de que existe um único tratamento que seja cabível da mesma maneira a diversos casos, de diferentes pessoas.

Pelo contrário: na perspectiva do ayurveda, cada indivíduo é único. Portanto, o vaidya deve ir à procura de soluções igualmente únicas para cada paciente.

Além disso, em linhas gerais, a Organização Mundial de Saúde (OMS) descreve, de modo sucinto, a metodologia, reconhecendo-a como um meio de prevenção e de cura de doenças. Aliás, não a limitando, a instituição intergovernamental – conforme dispõe a Portaria nº 849 de março de 2017 – reconhece o ayurveda não somente como um sistema terapêutico, mas também como uma maneira de viver.

Resumidamente, na sua aplicação como medida alternativa integrada à Medicina ocidental, a investigação diagnóstica considera, por exemplo:

  • o humor;
  • os tecidos corporais atingidos;
  • a rotina diária do paciente;
  • a localização da doença;
  • o nível de vitalidade do paciente;
  • os hábitos alimentares;
  • a situação ambiental e econômica do paciente;
  • a gravidade das condições clínicas;
  • os aspectos pessoais e sociais etc.

Na prática, predomina a mentalidade de que qualquer doença se inicia muito antes de ser notada no corpo físico. Essa visão amplia consideravelmente o papel preventivo da Medicina Ayurvédica, viabilizando a implementação de ações eficazes e adequadas de maneira antecipada.

Como efetivamente funciona a Medicina Ayurvédica?

Em se tratando do funcionamento da metodologia, é indispensável pontuar que a Medicina Ayurvédica compreende a fisiologia do ser humano de uma forma significativamente diferente da Medicina tradicional. Sob a perspectiva do ayurveda, o nosso metabolismo está intrinsecamente vinculado aos desequilíbrios que afetam os tecidos do corpo a partir da oscilação dos doshas.

Inclusive, esse olhar tende a trazer uma visão complementar à prática médica moderna no que diz respeito aos diversos tipos de doenças e os seus respectivos tratamentos. Além disso, é necessário enfatizar que a filosofia por trás desta terapia milenar acredita que o nosso corpo é constituído por três princípios (os doshas) – que são, na verdade, a combinação dos seguintes elementos:

  • água;
  • terra;
  • fogo;
  • éter;
  • ar.

Ou seja, o "dosha" é a principal concepção ayurvédica e representa a maneira como os cinco elementos se manifestam no ser humano. Então, em linhas gerais, pode-se dizer que os doshas abarcam as características psicológicas e físicas ligadas às energias que coexistem dentro de cada um de nós, também refletindo as forças energéticas essenciais a todas as funções orgânicas do corpo.

A partir desse entendimento, é possível afirmar que a Medicina Ayurvédica funciona com a condução de procedimentos que, sobretudo, baseiam-se na análise dos doshas dos pacientes. Aliás, como já dito, os tratamentos ayurvédicos são altamente individualizados. Portanto, normalmente, o atendimento oferecido por um vaidya inclui:

  • a anamnese, considerando as principais queixas relatadas pelo paciente – ou os seus objetivos;
  • a investigação dos elementos que estão desequilibrados no corpo do indivíduo;
  • a identificação dos fatores que estão levando a esse desequilíbrio.

Reconhecidas as causas e avaliados os doshas envolvidos, o vaidya determinará quais hábitos precisam ser reorientados e quais comportamentos devem ser alterados. Nesse contexto, é bem comum a utilização de pilares fundamentais à Medicina, incluindo, por exemplo, a sexualidade, a alimentação e o sono.

Os seus princípios básicos

Na visão do ayurveda, como pontuamos, todas as pessoas "carregam" os cinco elementos e, portanto, são regidas por três doshas:

  1. vata – que é constituído por éter e ar, associando-se à comunicação e ao movimento, e é responsável pela eliminação de substâncias tóxicas e subprodutos da metabolização, pelo equilíbrio eletrolítico, pela função cardíaca e pela manutenção do transporte das células;
  2. pitta – que é composto por água e fogo, representando a energia da transformação, e é responsável pelo manejo da sede e do apetite, pela coordenação do nervo óptico e pela regulação da temperatura do corpo;
  3. kapha – que é formado por água e terra, representando a união e constituindo a estrutura basilar de quaisquer organismos, relacionando-se ao funcionamento e à lubrificação das articulações, ao controle do crescimento muscular e da força e ao sistema imunológico.

No entanto, também é superimportante ressaltar que cada um de nós apresenta uma manifestação distinta dos doshas, já que somos seres únicos, singulares. Geralmente, as pessoas têm dois doshas considerados "dominantes", embora haja quem tenha um bom equilíbrio entre os três e quem tenha um dosha principal.

A "combinação" deles é denominada Prakriti e, na Medicina Ayurvédica, o desequilíbrio dos elementos – e, consequentemente, dos doshas – é o que faz surgirem perturbações e/ou doenças.

Eventuais desequilíbrios em vata, por exemplo, podem gerar:

  • perda de peso;
  • dores musculares;
  • inquietação;
  • ansiedade;
  • constipação;
  • gases;
  • melancolia;
  • insônia etc.

De igual modo, a falta de equilíbrio em pitta pode provocar:

  • agressividade;
  • enxaqueca;
  • gastrite;
  • irritabilidade;
  • acne;
  • azia;
  • sudorese;
  • úlceras digestivas etc.

Por fim, quando há desequilíbrios em kapha, é possível que haja:

  • preguiça;
  • ganho de peso;
  • aumento do colesterol;
  • alergias respiratórias;
  • diabetes;
  • bronquite etc.

A predominância dos elementos e as características individuais

Um aspecto interessante é o fato de que a predominância de cada dosha implica, via de regra, características específicas. As pessoas cujos elementos predominantes são água e fogo – pitta –, por exemplo, costumam sentir muita sede e têm um metabolismo acelerado. Elas também têm tamanho mediano e tendem a ser críticas e ativas.

Os indivíduos que apresentam predominância dos elementos ar e éter – vata –, por sua vez, geralmente, são mais magros, longilíneos e têm pouca musculatura. Eles tendem a ser ágeis, comunicativos e entusiasmados.

Já quem apresenta a combinação dos elementos água e terra – kapha –, usualmente, tem uma estrutura física mais larga e forte, havendo tendência ao ganho de peso. A estabilidade e a paciência são outras duas peculiaridades igualmente marcantes.

As suas principais diferenças em relação à Medicina tradicional

Em uma comparação entre a Medicina Ayurvédica e a Medicina tradicional, é viável perceber que a segunda se baseia, principalmente, na alopatia, em um raciocínio clínico que se fundamenta no histórico do paciente, em exames laboratoriais e clínicos e na avaliação de um conjunto de sintomas. Já o ayurveda é um sistema de cura com abordagem holística.

Portanto, em meio às diversas diferenças inerentes à própria abordagem, a mais evidente é, provavelmente, a filosofia que rege toda a terapia ayurvédica. Afinal, na Medicina Ayurvédica, os tratamentos, como vimos, iniciam-se com a análise do nível de (des)equilíbrio dos doshas e, entre as intervenções comuns, há, por exemplo, aquelas voltadas à rotina, ao estilo de vida e à alimentação, visando a harmonização.

Ou seja, a Medicina ocidental é altamente influenciada pelo método cartesiano de raciocínio – o que inclui a análise dos sintomas do paciente para o posterior diagnóstico, seguido do tratamento da condição clínica com a administração de dosagens medicamentosas. O ayurveda, por outro lado, abraça uma visão mais abrangente.

Entretanto, é indispensável ressaltar que não estamos falando de práticas que se opõem. Na verdade, ambas são complementares.

Quais são os benefícios da Medicina Ayurvédica?

Os benefícios da Medicina Ayurvédica variam de pessoa para pessoa. No entanto, em razão da sua abordagem focada no tratamento da causa raiz dos problemas, indo além dos sintomas, uma das vantagens mais marcantes da metodologia é a promoção de uma "desintoxicação integral" do corpo.

Inclusive, esse resultado – que é alcançado ao longo do tempo, com a eliminação gradual das toxinas acumuladas – é especialmente interessante no momento atual. Afinal, todos nós estamos frequentemente expostos a alimentos ultraprocessados e a poluentes ambientais, não é verdade?!

Ainda nesse contexto, mais um benefício do ayurveda envolve o fortalecimento do sistema imunológico humano, a partir da ampliação da nossa resistência no combate a infecções e doenças. O mesmo vale para a manutenção de um peso mais saudável, já que, por meio de uma alimentação adequada a cada indivíduo, a terapia melhora o metabolismo e auxilia no controle do apetite.

Quais são os tipos de terapias e de tratamentos oferecidos pela Medicina Ayurvédica?

As intervenções do ayurveda em busca do equilíbrio entre corpo, mente e espírito são inúmeras, incluindo, por exemplo, a aromaterapia, a fitoterapia, a nutrição, a aplicação de massagens terapêuticas específicas e o yoga. A seguir, explicamos um pouco mais a fundo cada uma delas. Veja!

Aromaterapia

A aromaterapia é uma técnica poderosa que utiliza óleos essenciais com o objetivo de promover o bem-estar emocional e físico. O ayurveda recorre à prática como um meio de aproveitar as suas propriedades terapêuticas e de provocar uma sensação de harmonia e equilíbrio.

Entre as vantagens do uso de óleos essenciais, podemos citar:

  • o relaxamento, já que alguns tipos, como camomila e lavanda, têm propriedades bastante calmantes, auxiliando na redução dos níveis de estresse e, inclusive, melhorando a qualidade do sono;
  • a melhoria do humor, pois óleos mais cítricos, como o de laranja e o de limão, tendem a elevar a positividade, estimulando a criação de uma atmosfera mais alegre;
  • o suporte à respiração, haja vista que alguns óleos essenciais, como o de eucalipto, são conhecidos pelo seu potencial de desobstrução da congestão e pela capacidade de atenuar problemas respiratórios – o que o torna uma excelente pedida para quem sofre constantemente com resfriados e/ou alergias, por exemplo.

Fitoterapia

A fitoterapia é uma prática natural que recorre ao incrível poder das ervas e das plantas para a promoção do bem-estar geral. Afinal, a Medicina Ayurvédica reconhece que a natureza nos dá – em abundância – remédios que auxiliam na restauração da harmonia e do equilíbrio do corpo humano.

Inclusive, um dos seus princípios norteadores diz respeito ao fato de que as plantas apresentam propriedades particulares que impactam partes diversas do nosso organismo. Nesse sentido, a camomila, por exemplo, é extremamente popular pelos efeitos calmantes provocados no sistema nervoso, enquanto o gengibre é bastante conhecido por beneficiar os processos digestivos e diminuir inflamações.

Além disso, em conformidade com a mentalidade do ayurveda, a fitoterapia também leva em conta a singularidade do indivíduo. Portanto, os fitoterápicos herbais, via de regra, são "personalizados" de acordo com as necessidades identificadas.

Nutrição

Na nutrição ayurvédica, a ênfase reside no consumo de alimentos que energizarão o corpo do paciente, revigorando os seus sentidos. Nesse caso, o ideal é optar pela ingestão de itens sazonais e frescos que estejam adequadamente adaptados aos doshas do indivíduo – ou ao seu tipo de corpo.

O ayurveda acredita que a comida também é Medicina. Então, sob a ótica desse método, cada refeição passa a representar uma oportunidade única não só para se nutrir, mas também para se curar de dentro para fora.

Outra medida fundamental a ser adotada durante o momento de alimentação envolve o que se denomina como "comer de maneira consciente". Para tanto, é indispensável mastigar lentamente o alimento e procurar saboreá-lo de verdade a cada mordida, combinado?

Além disso, optar por fazer as refeições em um local calmo é igualmente relevante, pois melhora a absorção e a digestão dos nutrientes ingeridos. Ou seja, na Medicina Ayurvédica, a nutrição não envolve exclusivamente o que você come, mas também como você come – o que faz toda a diferença, concorda?!

Massagens terapêuticas específicas

Sob a ótica da Medicina Ayurvédica, as massagens terapêuticas representam uma parte essencial do tratamento, constituindo, inclusive, uma prática bastante eficaz para a restauração do equilíbrio entre corpo, mente e espírito. Em meio às inúmeras opções disponíveis, é possível aplicar:

  • a Abhyanga, que usa óleos vegetais aquecidos, visando à nutrição do corpo e a promoção da circulação do sangue;
  • a Shirodhara, que consiste em derramar um fluxo contínuo de leite ou óleo, em uma temperatura morna, sobre a testa do paciente, com o intuito de acalmar a mente e aliviar o estresse e a tensão;
  • a Pinda Sweda, que utiliza bolsas de pano quentes, com ervas medicinais no interior, aplicadas sobre o corpo do indivíduo, para atenuar dores musculares e diminuir eventuais inflamações.

Yoga

O yoga é também uma abordagem holística origina na antiga Índia. Ela combina técnicas de meditação – que ajudam na conexão com o "eu interior" e viabilizam o encontro da paz perante o caos do estilo de vida moderno –, exercícios respiratórios e posturas físicas para a promoção da harmonia e do equilíbrio dentro da mente e do corpo. A prática regular tem o potencial de melhorar a força e a flexibilidade, ao mesmo tempo em que diminui os níveis de ansiedade e de estresse.

Inclusive, a respiração profunda e os movimentos corporais suaves acalmam o sistema nervoso, o que provoca uma sensação de bem-estar geral e relaxamento. Outro "plus" do yoga que vale a pena destacar é o incentivo à atenção plena, já que os praticantes precisam focar o momento presente e desenvolver a autoconsciência.

Como atua o profissional da área?

Como vimos, as práticas do ayurveda são personalizadas para cada paciente. Logo, é indispensável que o profissional atuante na área leve em conta as características e a constituição individuais de todas as pessoas que o procuram, buscando constantemente um aprofundamento na compreensão dos elementos da natureza e, claro, do modo como afetam o corpo humano.

Além disso, o vaidya deve ter em mente o propósito por trás da filosofia da Medicina Ayurvédica, que envolve a promoção da saúde e a prevenção de doenças, e não somente o tratamento de sintomas específicos. Desse modo, o profissional utilizará uma abordagem holística com foco na cura e na restauração do equilíbrio, o que inclui uma variedade de práticas e técnicas.

Quais são as vantagens de investir na carreira em Medicina Ayurvédica?

Além da ampliação da demanda de atendimentos, uma das principais vantagens de investir na carreira em Medicina Ayurvédica envolve o fato de que a terapia é considerada uma medida complementar aos cuidados inerentes à Medicina tradicional.

Você percebe como, unidas, ambas as práticas podem alcançar um potencial máximo no que diz respeito ao tratamento e à prevenção de doenças?!


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Como vimos ao longo do conteúdo, a Medicina Ayurvédica se baseia na filosofia de que o equilíbrio entre a mente, o corpo e o espírito exerce uma influência direta sobre a nossa saúde. Portanto, diferentemente da Medicina ocidental, mais focada na alopatia, o ayurveda visa à restauração da harmonia dos doshas, representando uma alternativa complementar à prática ocidental.

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