Guia completo sobre a menopausa: o que os médicos precisam saber

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O corpo feminino está sujeito a diversas alterações hormonais ao longo da vida, como o aumento da produção dos hormônios sexuais na puberdade e a redução dos mesmo com a chegada da menopausa. O início desse período sinaliza o encerramento da capacidade reprodutiva da mulher e desencadeia uma série de alterações no funcionamento do seu organismo.

Embora seja um assunto de extrema relevância para o público feminino, uma pesquisa feita pela empresa global de higiene e saúde, Essity, que incluiu participantes brasileiras, mostrou que 42% das mulheres sentem que não há conscientização suficiente sobre a menopausa. Para 35% delas, entrar na menopausa significa que estão oficialmente velhas e 39% acreditam que ela reduz o desejo sexual.

De irregularidades menstruais a ondas de calor, a menopausa se caracteriza por manifestações clínicas que podem afetar o dia a dia das mulheres. Essa fase de transição requer uma abordagem médica integrada, a fim de promover o bem-estar da saúde da mulher. Quer saber mais sobre o tema? Neste post, preparamos um guia completo sobre menopausa. Confira!

O que é menopausa?

A menopausa é um evento fisiológico natural que consiste no encerramento da função reprodutiva das mulheres. Ela tem como principal característica a interrupção definitiva da menstruação, o que ocorre devido à redução da atividade hormonal ovariana, em especial dos hormônios sexuais estrogênio e progesterona.

Uma paciente pode ser diagnosticada com menopausa após permanecer 12 meses consecutivos sem menstruar. Ao entrar no período da menopausa, é fundamental que a mulher receba acompanhamento médico para gerenciar os sintomas e potenciais impactos que à sua saúde a longo prazo, uma vez que pode haver o aumento do risco de osteoporose e doenças cardiovasculares.

Há diversas mudanças físicas e sintomáticas associadas a esse processo de transição, como a irregularidade menstrual e as ondas de calor, que com abordagem médica adequada podem ser amenizadas.

Quando acontece?

A idade em que a menopausa acontece varia de mulher para mulher. No entanto, a faixa etária média para o início desse processo situa-se entre os 45 e 55 anos, embora possa aparecer antes, de acordo com o Ministério da Saúde.

O principal fator desencadeador da menopausa é a idade, mas ela também pode ocorrer após a realização de cirurgias ginecológicas, como é o caso da histerectomia, de quimioterapia e radioterapia, ou ainda devido à insuficiência ovariana precoce, que se dá quando os ovários param a produção de hormônios reprodutivos.

Além disso, pode haver fatores socioeconômicos, visto que as mulheres que se submetem a longas jornadas de trabalho e lidam com atividades consideradas estressantes podem antecipar a menopausa.

As mulheres nulíparas, ou seja, aquelas que nunca tiveram filhos, têm mais chances de entrar na menopausa precocemente. Já o aumento da paridade, que se refere a quantidade de vezes que uma mulher engravidou ou deu à luz, pode estar relacionada à menopausa tardia.

O consumo de cigarro é mais um fator que pode acelerar a menopausa de 12 a 18 meses. Essa antecipação pode ser explicada pela deficiência em estrogênio provocada pelo tabaco. O tabagismo também pode antecipar o desenvolvimento de doenças cardiovasculares e a osteoporose.

A menopausa pode ser dívida em três períodos. Entenda, a seguir, quais são eles e quais as suas características.

Pré-menopausa

A pré-menopausa é classificado como um período assintomático, no qual o corpo feminino começa a dar indícios de que está perdendo a sua capacidade fértil. Durante essa fase, ocorre a queda na produção de hormônios, mas os sintomas podem passar percebidos pela paciente.

É comum que o climatério, transição da idade fértil para a menopausa, comece a partir dos 40 anos de idade, quando as mulheres ainda estão menstruando, tendo uma duração média de seis a oito anos.

Perimenopausa

Na perimenopausa é quando os primeiros sintomas da menopausa se tornam perceptíveis, sendo manifestados a partir da irregularidade da menstruação, calores e alterações de humor, por exemplo.

Portanto, a perimenopausa tem seu início com o surgimento dos sintomas relacionados à pré-menopausa e se conclui após um período de um ano sem menstruação.

Pós-menopausa

Por último, tem início a pós-menopausa que se estende até o final da vida da mulher. Ao longo desse período, podem ser notadas várias alterações tanto no corpo quanto na estrutura hormonal das mulheres. Inclusive, é nesta fase que o risco de desenvolvimento de osteoporose ou doenças cardiovasculares aumenta.

Também poderá ser manifestado outros sintomas, como a secura vaginal, atrofia vaginal e dores durante relações sexuais.

Quais são os sinais de que a mulher pode estar próxima de entrar na menopausa?

Conforme a menopausa se aproxima, o corpo feminino se prepara para iniciar esse período, o que pode ser percebido por meio de um conjunto de alterações. A compreensão sobre essas manifestações é fundamental para diagnosticar e orientar as pacientes adequadamente. Saiba quais são os sinais da menopausa.

Alterações hormonais

No climatério, a fisiologia da mulher é alterada, o que acontece devido às alterações hormonais, o que inclui a redução dos níveis de estradiol e progesterona e a elevação das gonadotrofinas hipofisárias, hormônios responsáveis pelo controle e regulação das funções reprodutivas e hormonais.

Menstruação irregular

Conforme a paciente entra na perimenopausa, o intervalo entre as menstruações pode ser reduzido, situação justificada pelo acelerado amadurecimento dos folículos. Esse processo está associado à presença de níveis elevados de hormônios gonadotróficos, à manutenção dos níveis de estrogênio ou à falta de progesterona.

Nessas circunstâncias, quando a mulher menstrua, a menstruação pode apresentar um fluxo intenso e com maior duração, o que se deve ao fato de o endométrio estar hiperplasiado em decorrências das alterações hormonais.

Manifestações neurogênicas

Os sintomas de ordem neurogênica estão entre os mais comuns no climatério, o que compreende as ondas de calor, calafrios, sudorese, tonturas, palpitações, cefaleia, perda de memória, insônia, fadiga e parestesia.

A causa das ondas de calor ainda é desconhecida, mas há indícios de que a sua origem se dá no hipotálamo e pode estar associada à redução de estrogênio. Com isso, a formação de catecolestrógenos no cérebro é reduzida.

Também existe a suposição de que as ondas de calor estão relacionadas à diminuição dos níveis de estrogênio, o que poderia causar a concentração dos receptores de β-endorfinas, fator que ocasiona a perda da capacidade de inibir a função noradrenérgica. O resultado disso é o estímulo dos neurônios que atuação na produção de GnRH.

Manifestações psicogênicas

Não é comum que as mulheres que estão emocionalmente instáveis vivenciem perturbações existenciais significativas durante o período de transição para a menopausa. No entanto, as restrições e a insegurança resultantes de um quadro clínico agravado pela deficiência acentuada de estrogênio podem impactar o estado emocional da paciente e, por conseguinte, afetar suas relações familiares, integração social e adaptação sexual.

Entre os sintomas psíquicos que podem ser apresentados nessa etapa de transição para a menopausa estão:

  • irritabilidade;
  • manifestações depressivas;
  • diminuição da autoestima;
  • labilidade afetiva;
  • dificuldade de concentração;
  • perda de memória;
  • insônia;
  • dificuldades sexuais.

Manifestações metabólicas

Em se tratando das manifestações metabólicas, o metabolismo ósseo e o metabolismo lipídicos são afetados pela chegada da menopausa.

No que se refere ao metabolismo ósseo, é compreendido que o envelhecimento resulta em uma diminuição gradual da densidade óssea. Especificamente nas mulheres, a perda óssea é mais considerável, da mesma forma que a ocorrência de fraturas osteoporóticas é mais frequente.

Normalmente, o colo do fêmur e a coluna são as partes ósseas mais comprometidas. Nos casos em que a mulher desenvolve osteoporose na coluna, o principal sintoma apresentado é a lombalgia, cujos sinais incluem cifose e perda de altura.

A partir da queda de estrogênio, também há uma redução da função dos osteoblastos, enquanto a atividade dos osteoclastos aumenta. Dessa maneira, o osso não se forma, além de haver a reabsorção. A matriz óssea acaba se desfazendo, ação que libera cálcio e acarreta uma intensa remodelação óssea, levando ao desenvolvimento progressivo de osteoporose e osteopenia.

Quanto ao metabolismo lipídico, é sabido que os hormônios sexuais esteroides podem afetar o seu funcionamento, resultando em alterações nas apolipoproteínas, que são componentes proteicos essenciais no sistema de transporte de lipídios. Assim, a Apoliproteína A (apo-A) e Apolipoproteína B (apo-B) aumentam significativamente, o que se deve à redução dos níveis de estrogênio no sangue.

No período que antecede a menopausa, os níveis de lipoproteína de baixa densidade (LDL) são menores e os de lipoproteína de alta densidade (HDL) são maiores em mulheres quando comparados com homens na mesma faixa etária.

Já no período pós-menopausa, os níveis de LDL costumam aumentar e, inclusive, ultrapassam os níveis encontrados em homens da mesma idade, geralmente, tendo partículas menores, com aspecto denso e que podem ser mais aterogênicas. Por sua vez, os níveis de HDL são reduzidos.

Vale ressaltar que a deficiência de estrogênio típica da pós-menopausa é classificada como um fator importante no surgimento de doenças cerebrovasculares isquêmicas e doença cardiovascular.

Manifestações urogenitais

Uma vez que têm a mesma origem embriológica, a bexiga, uretra e órgãos genitais se comportam de forma semelhante diante das alterações hormonais, principalmente no que diz respeito ao estrogênio.

A redução estrogênica ocorre acompanhada de um processo atrófico, o que pode ser detectado no epitélio e tecidos pélvicos de sustentação. Desse modo, a mucosa se torna mais delgada, causando prolapsos genitais, bem como sintomas vaginais, como sangramento, ressecamento e dispareunia, e uretrais como frequência e urgência miccional e disúria.

Manifestações tegumentares

A pele da mulher que entra no climatério também sofre alterações que atingem todas as suas camadas, que podem variar de acordo com a vulnerabilidade de cada paciente, a sua genética e a influência dos agentes internos e externos que atuam sobre ela no decorrer da vida.

O hipoestrogenismo age na redução da produção de colágeno em decorrência da modificação da polimerização dos mucopolissacarídeos, que formam os tecidos da pele. Na derme percebe-se a diminuição da síntese de ácido hialurônico, o que também reduz o volume de água nessa região.

O ressecamento da pele pode levar ao adelgaçamento da epiderme e à redução da capacidade de renovar a camada córnea, prejudicando a manutenção da hidratação da pele.

O avanço da idade faz com que a pele perca a elasticidade, os músculos enfraqueçam e se tornem frouxos. Acontece, ainda, a dissolução do coxim subcutâneo, de maneira que a pele adquire um aspecto fino e perde o apoio, facilitando o aparecimento de rugas.

Como resultado da redução da quantidade de melanócitos, a mulher pode apresentar o surgimento de manchas hipocrômicas na pele, conhecidas como lentigos, assim como a melanose, caracterizada pela presença de pigmentação escura nas áreas expostas ao sol, e provocada pela hiperplasia dos melanócitos na junção entre a derme e a epiderme.

Alterações sexuais

A progressão para a menopausa pode ser notada na função sexual da mulher, já que ocasiona alterações multifatoriais e que envolvem os aspectos psicológicos, biológicos e sociais.

Por outro lado, as mulheres de meia-idade, que contam com apoio social, se mantêm fisicamente ativas e não sofrem com insônia podem ter mais prazer em suas relações sexuais.

Alterações mamárias

Uma vez que a mulher entra na pós-menopausa, os tecidos que compõem a glândula, com exceção do adiposo, sofrem uma involução progressiva. A instalação desse processo faz com que as mamas tenham a sua gordura aumentada, o que as torna pesadas, plásticas e, por conseguinte, pêndulas.

Alterações visuais

A visão das mulheres entre 40 e 45 anos também sofre as consequências da menopausa, pois nessa etapa da vida se observa o desenvolvimento de presbiopia, conhecida popularmente como ‘’vista cansada’’ e que surge devido às alterações na acomodação visual.

A presbiopia se caracteriza pela dificuldade em focar em objetos próximos, o que acontecendo devido à redução da flexibilidade do cristalino, uma estrutura do olho que faz o ajuste do foco. No dia a dia, a paciente poderá ter dificuldade para executar atividades de perto e ler, por exemplo.

Alterações dentárias

Em virtude das mudanças circulatórias, metabólicas e tróficas que ocorrem na menopausa, as mulheres estão mais sujeitas ao descolamento ou retração da gengiva, situações que facilitam o aparecimento de cáries dentárias e infecções.

Obesidade

A obesidade é resultado das alterações metabólicas comuns na menopausa. A tendência é que as mulheres que estão nessa fase da vida desenvolvam obesidade do tipo androide, que compreende a circunferência abdominal e circunferência do quadril, com Índice de Massa Corpórea (IMSC) acima de 25.

Quais são os principais sintomas da menopausa?

O climatério é o processo de transição da mulher em idade fértil para a menopausa. Já a menopausa em si, é quando a mulher menstrua pela última vez, permanecendo desta forma por 12 meses consecutivos.

Os sintomas da menopausa e do climatério estão relacionados, o que compreende os sinais apresentados anteriormente. No período após a menopausa, as manifestações clínicas que surgem no climatério tendem a diminuir, o que se deve ao fato de os níveis hormonais se estabilizarem. Contudo, alguns desconfortos podem continuar, como a diminuição da libido, ressecamento vaginal e alterações no humor.

Outro ponto relevante é que os sintomas variam de mulher para mulher. Isso quer dizer uma paciente pode apresentar todos os sintomas que fazem parte do climatério ou apenas alguns deles. Uma boa investigação médica é indispensável para a adoção dos melhores métodos para atenuar essas manifestações.

Quais são os riscos da menopausa para a saúde feminina?

A entrada na menopausa traz consigo alguns riscos para a saúde das mulheres. As alterações dos níveis de hormônio, circulatórias e sanguíneas próprias desse período elevam os riscos de desenvolvimento de doenças cardiovasculares.

A justificativa para isso está na redução da produção de estrogênio, que é definido como o hormônio responsável por regular a função vasodilatadora, ou seja, que impede o acúmulo de LDL (colesterol ruim) no sistema vascular.

Some-se a isso o envelhecimento natural, as mudanças metabólicas ocorridas na faixa etária em que se inicia a menopausa, e fatores como tabagismo, sedentarismo, diabetes, sobrepeso e hipertensão, há um aumento da incidência das doenças cardiovasculares.

De acordo com o documento ‘’I Diretriz Brasileira sobre Prevenção de Doenças Cardiovasculares em Mulheres Climatéricas e a Influência da Terapia de Reposição Hormonal’’, elaborada pela Sociedade Brasileira de Cardiologia e a Associação Brasileira do Climatério, que considerou mulheres com mais de 50 anos de idade, o desenvolvimento de doença arterial coronariana é de duas a três vezes mais recorrente no período da pós-menopausa do que no decorrer da pré-menopausa.

O mesmo estudo aponta que dos 45 aos 64 anos, uma em cada nove mulheres apresenta algum tipo de problema cardiovascular. Depois dos 65 anos, a incidência é de uma em cada três mulheres. Se a mulher está exposta a mais fatores de riscos, como sedentarismo e tabagismo, maior será a probabilidade de desenvolver patologias cardiovasculares.

A osteoporose também representa uma preocupação significativa para as mulheres que atravessam a fase da menopausa. Essa condição resulta da diminuição dos níveis de estrogênio, o qual desempenha um papel importante na proteção natural dos ossos do corpo feminino. Como resultado, os ossos ficam desprotegidos, acelerando o seu processo de desgaste e aumentando a vulnerabilidade das mulheres a fraturas.

Quais são as alternativas de tratamento para a menopausa?

Mesmo sendo um fenômeno natural, a chagada da menopausa pode ser uma fase assustadora e desafiadora para as mulheres, sobretudo, devido às mudanças que gera no corpo feminino. No entanto, há diferentes modalidades de tratamento que ajudam a amenizar os sintomas da menopausa. Acompanhe abaixo quais são as alternativas disponíveis na atualidade.

Reposição hormonal

A Terapia de Reposição Hormonal (TRH) é o método mais conhecido e eficaz para tratar os sintomas da menopausa. Essa abordagem se baseia na administração de estrogênio ou progesterona, ou ainda, na combinação dos dois hormônios para repô-los no organismo feminino.

A adoção da TRH contribui para o alívio dos sintomas, como os suores noturnos, ondas de calor, alterações de humor e o ressecamento vaginal, o que resulta na melhora da qualidade de vida das mulheres.

Contudo, é importante estar ciente de que a reposição hormonal também possui contras, como elevar os riscos de desenvolvimento de câncer de mama, trombose e doenças cardiovasculares.

Adicionalmente, a reposição hormonal não é recomendada para pacientes com histórico de câncer de mama ou endometrial, acidente vascular cerebral (AVC), infarto, hipertensão não controlada, doença hepática ou condições que causem comprometimento severo das artérias coronárias.

Medicamentos não hormonais

Quando a paciente tem alguma restrição e não pode realizar a TRH, é possível optar pelos medicamentos não hormonais que aliviam sintomas específicos manifestados na menopausa, como alterações de humor e as ondas de calor.

Nesse sentido, entre os medicamentos mais comuns estão os inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRS), bem com os agonistas do hormônio liberador de gonadotropina (GnRH). Apesar de ajudar no controle dos sintomas da menopausa, ambos os medicamentos também podem causar afeitos colaterais indesejáveis, como tonturas e náuseas.

Tratamentos tópicos

O ressecamento vaginal influencia diretamente na visa sexual da mulher, podendo afetar a sua autoestima.

Uma das formas de tratar esse problema é a partir do uso de medicamentos tópicos, como cremes e lubrificantes vaginais, que promovem a hidratação e melhoram a elasticidade na área íntima, reduzindo a sensação de desconforto durante o sexo.

Terapias alternativas

As terapias complementares, como fitoterapia, acupuntura e suplementos naturais, também podem ser utilizadas para combater os sintomas manifestados na menopausa.

No entanto, é importante ter cautela, uma vez que nem todas terapias apresentam evidências científicas sólidas quanto a sua eficácia e os efeitos podem variar de acordo com cada pessoa.

Mudança de hábitos

Mudar os hábitos de vida é uma iniciativa indispensável para que as mulheres convivam melhor com a menopausa, obtendo uma melhora da sua qualidade de vida. Entre os principais hábitos indicados estão:

  • beber bastante água para se manter hidratada;
  • praticar atividades físicas regularmente;
  • evitar o consumo de tabaco, álcool e outras drogas;
  • seguir uma dieta balanceada;
  • tomar sol regularmente;
  • usar roupas mais leves e frescas.

Com essas mudanças, a mulher pode gerenciar melhor os sintomas da menopausa e reduzir o risco do desenvolvimento de doenças associadas, preservando o seu bem-estar geral.

A menopausa é uma transição natural que desencadeia uma série de sintomas que comprometem a qualidade de vida, saúde física e mental das mulheres. A identificação e tratamento desses sintomas é fundamental não só para aliviar o desconforto imediato das pacientes, mas também para prevenir complicações a longo prazo.

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