Gestor hospitalar: como é a profissão?

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A gestão em saúde representa uma atividade complexa, com desafios e demandas que exigem a presença de profissionais bem capacitados para lidar com suas especificidades. Nesse sentido, o gestor hospitalar tem o papel de coordenar departamentos e atividades de uma instituição de saúde. O seu objetivo não é "apenas" assegurar o funcionamento e a prestação de serviços eficientes, mas, sobretudo, garantir a manutenção da saúde e da vida dos pacientes atendidos.

Por ser um mercado amplo e com oportunidades em diversos setores, profissionais graduados em qualquer área da saúde podem realizar cursos de atualização em gestão de saúde, tanto para ampliar os seus conhecimentos administrativos quanto para investir em um novo foco de carreira.

Se você se encaixa em alguma dessas possibilidades, este guia certamente será de grande ajuda. A partir de agora, você vai conhecer tudo sobre as atribuições de um gestor hospitalar, as oportunidades de atuação, os salários e como se tornar um. Fique conosco nesta leitura!

O que é um gestor hospitalar?

O gestor hospitalar, também conhecido como gestor em saúde, supervisiona a administração geral ou de departamentos específicos de unidades hospitalares, clínicas, policlínicas, UPAs, casas de saúde e outras unidades de atendimento. Seus objetivos centrais são priorizar a segurança do paciente, bem como garantir a sustentabilidade financeira e operacional dos locais que gerencia.

No entanto, a maioria dos gestores hospitalares não começa a sua profissão ocupando cargos na alta cúpula das instituições. Normalmente, atuam como parte da equipe clínica ou de atendimento ao paciente, auditores, entre outros.

A posição de gestor hospitalar não é um trabalho de nível básico; a maioria tem alguma experiência administrativa e/ou clínica anterior em um hospital ou centro de saúde. Logo, para se tornar um gestor hospitalar é desejável ― e, às vezes, pré-requisito ― ter uma graduação ou pós na área.

Qual o papel do gestor hospitalar em uma instituição de saúde?

O gestor hospitalar desempenha um papel crucial no gerenciamento das operações diárias da unidade de saúde. É sua atribuição supervisionar os processos de trabalho diários, elaborar estratégias departamentais, gerenciar a infraestrutura, bem como planejar as finanças e o orçamento da unidade.

Além disso, ele coordena os funcionários de vários departamentos para garantir que cada paciente receba o melhor atendimento e tratamento. Com um papel diretivo, esses profissionais também desempenham funções vitais no processo de tomada de decisão daquela instituição.

Veja, a seguir, detalhes sobre cada uma dessas atribuições de um gestor hospitalar.

Gerir a qualidade e a eficiência na prestação de cuidados

O atendimento ao paciente é a pedra angular das operações em unidades de saúde. Os gestores hospitalares realizam uma supervisão contínua para garantir que esse atendimento seja eficiente e de alta qualidade.

A realização dessa tarefa é complexa, pois exige extrema atenção às mudanças regulatórias em andamento, revisão das práticas clínicas, gerenciamento de finanças e, não menos importante, cautela com a infraestrutura e sanitização.

Gerenciar as finanças

A gestão hospitalar é uma posição que envolve extensa gestão financeira e operacional. Logo, os gestores hospitalares definem orçamentos e verificam como as despesas atuais e projetadas da instituição de saúde se ajustam ao que já foi alocado.

Além dos orçamentos, esses profissionais também supervisionam as taxas e o faturamento hospitalar. Isso inclui elaborar estratégias de relacionamento com pacientes particulares, oriundos do SUS e dos planos de saúde.

Organizar o recrutamento e o treinamento de equipes

Você já deve ter ouvido que os recursos humanos são o principal ativo de uma organização. Sem um quadro de colaboradores engajado com a cultura da empresa/instituição, todo o negócio falha. Com as unidades de saúde não é diferente.

Nesse sentido, outro importante papel de qualquer gestor hospitalar, sobretudo em unidades de atendimento, envolve a criação de um ambiente de trabalho produtivo para todos os colaboradores. Para tornar isso realidade, recrutamento, seleção e treinamento das equipes médicas e administrativas são pontos de atenção na gestão em saúde.

Fazer a gestão de compras, de insumos e de infraestrutura

Em um ambiente hospitalar não podem faltar materiais, insumos e medicamentos. Logo, o gestor hospitalar também faz a gestão dos ativos hospitalares: contratos com fornecedores, coordena estoques internos e serviços de hotelaria.

Além disso, assegura que profissionais terceirizados, como de limpeza, segurança e prestadores de serviço de manutenção, estejam alinhados com as rotinas, normas e necessidades do hospital. O objetivo é evitar que os pacientes não sejam expostos a riscos gratuitos, capazes de comprometer ainda mais a sua condição clínica – por exemplo, em razão de infecções hospitalares.

Definir as estratégias de gestão

Seja no setor público, seja no setor privado, para que a instituição amplie os seus resultados gerais, o gestor hospitalar também tem um papel de realizar uma gestão estratégica em todos os níveis – operacional; financeiro; relacionamento com clientes, fornecedores e prestadores de serviços, governo, entidades de classe; RH; comunicação e marketing, entre outros.

Como você vê, é um papel inerentemente colaborativo e envolve a coordenação de atividades com várias partes interessadas.

Representar os interesses da instituição

Para além de monitorar processos internos e o cotidiano da instituição de saúde, ao ocupar cargos mais elevados o gestor hospitalar também se torna um espelho da imagem que a instituição deseja transmitir ao seu público e à sociedade em geral.

Nessa função, assim como acontece nas demais organizações, o gestor representa a instituição de saúde em situações como ampliação da rede de atendimento, fusões, cisões, relações com acionistas, imprensa, órgãos públicos, processos jurídicos e judiciais, entre outros.

Quais habilidades você precisa para ser um gestor hospitalar?

Para se desenvolver na carreira de gestor hospitalar, é indispensável que você conquiste as competências e habilidades a seguir.

Comunicação

A comunicação é uma das mais importantes habilidades de um gestor hospitalar. Isso porque são muitas equipes e profissionais para gerenciar, e todos precisam estar bem alinhados, uma vez que as decisões tomadas podem impactar diretamente os pacientes e usuários do sistema de saúde.

Ainda, dependendo da sua função, você pode se comunicar regularmente com diversos públicos – pacientes, administradores, investidores, coordenadores, médicos, colaboradores, mídia – e precisará ser capaz de se ajustar a cada um para garantir que sua mensagem seja clara.

Coordenação de equipes

A coordenação de equipes no sistema de saúde significa comprometer-se com a sinergia do trabalho de cada membro do time em relação aos demais. Isso porque a falta de coesão entre os colaboradores pode ser fatal para os pacientes.

Para você ter uma ideia, um estudo Estadunidense do Centro Nacional de Informações sobre Biotecnologia revelou que “mais de 70% dos erros médicos são atribuíveis à dinâmica disfuncional da equipe”. Logo, um forte vínculo com a equipe é indispensável à excelência no atendimento/tratamento dos pacientes.

Construção de relacionamento

Na esteira do item anterior, todo gestor em saúde precisa construir bons relacionamentos com seus públicos. Enquanto internamente precisa assegurar a harmonia e um clima positivo entre as equipes, externamente poder ter de lidar com muitos outros indivíduos, empresas e instituições.

Esse cuidado como líder é importante em inúmeras situações, como implementar políticas internas e conseguir apoio em mudanças críticas, lidar com o Poder Público, gerenciar crises etc.

Conhecimento jurídico

Os gestores em saúde podem despender muito do seu tempo lidando com regulamentos, questões legais e advogados. Cada decisão administrativa diária ou de longo prazo pode ter implicações legais para médicos, funcionários, pacientes e o sistema de saúde.

É imperativo, então, que os administradores pensem criticamente todos os dias ao coletar e avaliar informações, proteger a privacidade dos pacientes e cumprir as regulamentações governamentais para evitar processos judiciais, multas e penalidades.

Conhecimento administrativo

Além de questões relacionadas à saúde, o gestor hospitalar também precisa conhecer técnicas de administração de empresas, como análise de dados, indicadores de desempenho, modelos de produtividade, benchmarking, business intelligence, gerenciamento de processos e muito mais. Nesse ponto, todo conhecimento generalista pode contribuir grandemente para lidar com o dia a dia institucional.

Adaptabilidade e resiliência

Adaptabilidade e resiliência são dois atributos essenciais às equipes de saúde, permitindo-lhes gerir os desafios e ser flexíveis com suas práticas e expectativas face a circunstâncias imprevisíveis e em rápida mudança.

Logo, a adaptabilidade é indispensável ao gestor hospitalar, pois expande a sua capacidade de lidar com mudanças, por mais sérias que sejam. Em vez de jogar fora a sua energia tentando mudar uma circunstância, ele vai trabalhar para reorganizar os processos a fim de colocar o tudo nos eixos outra vez.

Quais são os principais desafios e metas mais comuns de um gestor hospitalar?

Entregar um serviço de saúde com excelência exige enfrentar uma gama de problemas, muitos dos quais independem do gestor hospitalar, e sim são reflexo do sistema de saúde e de outras forças. Pensando nisso, elencamos aqui alguns dos principais desafios e metas que fazem parte da vida de um gestor hospitalar.

Lidar com ambiente altamente rigoroso

Você sabe o quanto qualquer ambiente de saúde pode ser de alto risco para quem os frequenta, especialmente pacientes e profissionais da linha de frente. Logo, o gestor hospitalar precisa impor que todos os procedimentos e protocolos aconteçam rigorosamente, respeitando respectivas normativas.

Isso inclui a manipulação de utensílios, indumentária, limpeza, descarte de materiais e resíduos, registros médicos e muito mais. Qualquer falha recai sobre o paciente e, como já dissemos, pode ser fatal, além de danosa para a instituição.

Administrar alto nível de estresse

O ambiente hospitalar é regido por um alto nível de estresse em todos os setores, dado o alto fluxo de pessoas, atendimentos e intercorrências. Logo, é preciso cuidar da saúde mental dos profissionais, que estão expostos a todo tipo de situação.

Se a equipe de saúde não estiver mentalmente saudável, situações graves podem acontecer – com consequências desastrosas. Entre outras ações, implica o cuidado ao montar a escala médica e assegurar boas condições para os profissionais atuarem.

Além disso, não podemos nos esquecer do tratamento humanizado e do bem-estar dos pacientes. Afinal, inúmeros estudos e relatos apontam a importância do acolhimento como item essencial à recuperação de pacientes, inclusive de UTI.

Aumentar a rapidez no atendimento

Um dos fatores de maior conflito é a demora no atendimento ao paciente. Além de ser um fator de risco para a sua saúde, quanto mais tempo um paciente permanece em atendimento, maior é o custo para o estabelecimento.

Então, o gestor precisa encontrar maneiras de diminuir o tempo de atendimento, sem perder a qualidade e a eficácia, seja em exames e consultas, seja em internações.

Gerenciar um fluxo de caixa dinâmico

Simplificando, o fluxo de caixa refere-se à quantidade de dinheiro que entra e sai durante o mês. Gerenciar o fluxo de caixa de forma eficaz colabora para manter as operações funcionando sem problemas e com um nível saudável de liquidez.

Nesse sentido, o gestor hospitalar precisa ter processos financeiros bem definidos, mitigar gargalos e desperdícios, bem como conscientizar toda a equipe sobre a importância da sustentabilidade financeira.

Onde estão as melhores oportunidades para o gestor hospitalar atuar?

Embora o título “gestor hospitalar” remeta à atuação em hospitais, a atuação desse gestor em saúde é bem mais ampla, incluindo os diversos tipos de instituições de saúde existentes. Confira aqui uma lista de locais com ótimas oportunidades de trabalho.

Unidades de atendimento

Entre os ambientes de amplas oportunidades para gestores hospitalares estão as unidades de atendimento. Elas incluem:

  • hospitais;
  • prontos-socorros;
  • clínicas e policlínicas;
  • redes de consultórios médicos;
  • ambulatórios;
  • laboratórios de análises clínicas e exames.

Casas de repouso e centros de reabilitação

Lares para idosos e centros de reabilitação também precisam do trabalho de um gestor em saúde. Assim como nas unidades de atendimento, esses locais de permanência mais longa têm rotinas e planejamentos indispensáveis à eficiência no atendimento aos internos.

Ainda, há espaço para gestores hospitalares nos spas, por contarem com equipes multiprofissionais dedicadas a atender hóspedes em programas de emagrecimento e outros tratamentos.

Unidades de Atenção Básica

A Unidades de Atenção Básica são equipamentos públicos cujo papel é se aproximar da vida dos usuários para a promoção do acesso a serviços de saúde de qualidade.

Essas unidades oferecem serviços diversos realizados pelo SUS (Sistema Único de Saúde), os quais incluem:

  • triagem e classificação de risco;
  • consultas médicas;
  • serviços de saúde bucal;
  • vacinação;
  • distribuição e administração de medicamentos;
  • curativos;
  • visitas domiciliares;
  • atividades educativas.

Secretarias de saúde

O gestor hospitalar também pode atuar nas secretarias de saúde municipais e estaduais – todas elas norteadas pelos princípios e diretrizes do SUS. Logo, a função do profissional envolve articulação com esferas do governo, compreensão das necessidades da região coberta pelo setor, equipamentos de saúde vinculados, programas existentes, comissões e grupos de trabalho.

A via mais comum para entrar nas secretarias de saúde é por meio de concurso público, mas também pode haver contratação por meio de chamadas especiais temporárias.

Centro de Atenção Psicossocial (CAPS)

Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são serviços de saúde comunitários importantes para o acolhimento e atendimento a pessoas com transtornos mentais, sofrimentos psíquicos decorrentes do uso de drogas e álcool, situações de crise ou em processo de reabilitação psicossocial.

Nesse ambiente, o gestor em saúde tem o papel de liderar equipes multiprofissionais que atuam em diversas frentes de atendimento, como psicoterapia, psiquiatria, reabilitação neuropsicológica, terapia ocupacional, administração de medicamentos, atendimentos domiciliares, mutirões assistenciais etc.

Consultorias

O gestor hospitalar também pode atuar como consultor de gestão em saúde. Sua responsabilidade será trabalhar com instituições de saúde e convênios médicos para determinar estratégias para aumentar a eficiência operacional e a qualidade em uma determinada organização ou instituição.

Um consultor de gestão de saúde analisa os programas de instituições de saúde para determinar a eficácia da instituição. Ao descobrir problemas, recomenda soluções com base em cenários semelhantes e conhecimento das estruturas regulatórias locais. Suas funções também podem exigir que você desenvolva novos programas para educar a equipe sobre questões e como aderir adequadamente às políticas organizacionais.

Startups

O futuro da saúde dependerá de quanta informação pode ser coletada e como podemos usar esses dados para oferecer aos pacientes planos de tratamento mais eficazes e holísticos.

Hoje, as startups médicas estão usando amplamente tecnologias emergentes, como inteligência artificial (IA), blockchain e ferramentas de dados integradas, para promover serviços e saúde no setor. Estas são soluções inovadoras que acabarão por melhorar os resultados dos pacientes.

Trata-se de um trabalho conjunto entre profissionais de tecnologia da informação (TI) e da área de gestão de saúde, o que configura mais um ambiente onde o gestor hospitalar pode trabalhar.

Quais são as principais vantagens dessa profissão?

Mesmo com todos os desafios a serem enfrentados, o gestor hospitalar tem uma série de vantagens ao seguir essa carreira. Confira!

Alta procura por profissionais

O mercado para gestores hospitalares está aquecido. Segundo o portal Salario.com.br, essa área é considerada de “altíssima demanda”, e registrou um crescimento de 50% no primeiro semestre de 2023. A pesquisa leva em consideração os dados recentes do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).

Ampliação do networking

A posição de visibilidade que um gestor hospitalar adquire permite ampliar a sua rede de contatos profissionais. Por meio do networking, o acesso a conexões, recursos e conhecimento cresce significativamente. Tendo uma rede de contatos sólida, é possível construir relacionamentos duradouros com benefícios mútuos.

Carreira com destaque nacional e internacional

Já que mencionamos o networking, se seu objetivo é ascender profissionalmente e ganhar destaque no mercado da saúde, a carreira de gestor hospitalar pode alavancar esse projeto.

Uma vez solidificada a sua profissão, é possível se engajar pessoalmente em projetos de pesquisa científica, participar de estudos, ministrar palestras e aulas, publicar livros, entre outras atividades que podem levar o profissional a um maior reconhecimento.

Inclusive, essa posição permite realizar parcerias com instituições médicas, centros de pesquisa e ensino, entidades do governo interessadas em realizar trabalhos com você e/ou o local que você coordena.

Salários competitivos

Um gestor hospitalar tem salários competitivos, que garantem uma estabilidade financeira. Além do crescimento do número de vagas, o portal Salario.com.br, citado acima, aponta que um profissional de administração hospitalar ganha em média R$ 10.629,54.

No entanto, essa média contempla também profissionais operacionais, que apoiam a atuação do gestor hospitalar de nível mais alto, como um diretor, por exemplo. Assim, conforme o cargo, a formação acadêmica e a experiência, esses valores podem ser bastante superiores.

Como se tornar um gestor hospitalar?

Para se tornar um gestor hospitalar existem duas maneiras básicas de ingresso na carreira, ambas começando pela formação acadêmica.

Graduação

Quem ainda não tem uma formação universitária pode começar fazendo uma graduação tecnológica na área, a qual dura cerca de 2 anos. Os cursos podem variar um pouco de nome, mas contam com uma grade curricular parecida.

Alguns exemplos são:

  • Tecnólogo em Gestão Hospitalar;
  • Tecnólogo em Gestão de Saúde;
  • Tecnólogo em Administração Hospitalar.

Com a formação nestes cursos é possível iniciar a carreira em gestão de saúde partindo de cargos de entrada. Com o passar dos anos e da experiência no mercado, é possível ir crescendo e atingir cargos melhores.

Um detalhe importante é que, ao prestar concursos públicos para gestão em saúde, pode ser um pré-requisito a graduação em uma das áreas de Ciências da Saúde, não sendo suficiente o título de tecnólogo. Esse item, porém, varia conforme cada edital.

Pós-graduação

Por outro lado, quem já é formado em alguma das carreiras das Ciências da Saúde, como é o caso dos médicos, enfermeiros e fisioterapeutas, a pós-graduação em Gestão de Saúde é a melhor opção, especialmente por seu caráter otimizado.

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Você acabou de conhecer um guia completo sobre a carreira de gestor hospitalar. Profissionais muito requisitados, os gestores hospitalares garantem que os sistemas de saúde operem com eficiência em todos os seus cenários.

Dotado de uma ampla gama de responsabilidades, um gestor hospitalar deve ser igualmente versado ​​nos fundamentos da prestação de cuidados de saúde e gestão de negócios. Encontrar um ponto de equilíbrio entre as duas áreas é um grande diferencial em qualquer instituição sob sua liderança. Para isso, a formação acadêmica sólida é indispensável.

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