Tudo o que você precisa saber sobre o funcionamento da tireoide

May 19, 2025 . 6 minutos de leitura
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Você sabe quais problemas podem afetar com mais frequência a glândula tireoide? Descubra quais são eles e como conscientizar os pacientes sobre isso.

As reações químicas acontecem constantemente no organismo humano, e os hormônios têm uma participação fundamental nesses processos. Por isso, a glândula tireoide é tão importante para o equilíbrio da saúde, uma vez que sua produção hormonal é fundamental para o bom funcionamento de diferentes órgãos.

Os hormônios tireoidianos agem no corpo como um todo e no metabolismo, desde o momento da formação do ser humano até o final da sua vida. Sendo assim, essa pequena glândula é essencial para que o organismo se mantenha em equilíbrio, logo, ela precisa funcionar da maneira correta para que os demais órgãos também funcionem.

No entanto, a tireoide não está livre de ser acometida por doenças e condições diversas. Então é fundamental adotar hábitos adequados para cuidar bem dela, e os médicos precisam conscientizar seus pacientes sobre isso. Para ajudar, preparamos este material para abordar de uma forma mais completa o assunto.

Nele, explicamos como a tireoide funciona e a sua importância. Também apresentamos as doenças e problemas tireoidianos mais comuns e o que pode acontecer com o organismo se essa glândula não funcionar bem. Para completar, deixamos algumas dicas para um melhor cuidado com ela e para uma atuação eficiente dos médicos em relação à conscientização dos pacientes. Boa leitura!

O que é a tireoide?

A tireoide é uma pequena glândula que fica localizada na base do pescoço, bem próximo à traqueia. Tem o formato de uma borboleta, pode a chegar pesar até 25 g em uma pessoa adulta e seu tamanho é de cerca de 5 cm, com variações dependendo do porte físico de cada um.

Apesar de ser uma glândula bastante pequena, a tireoide tem uma ação fundamental no equilíbrio do organismo como um todo. Isso porque a função dela é produzir hormônios que participam de uma série de processos orgânicos, mas, principalmente, da regulação do metabolismo.

Como a tireoide funciona?

Os hormônios produzidos pela tireoide são o tri-iodotironina, também denominado como T3, e o tiroxina, ou T4. Para que o organismo funcione de maneira equilibrada, a glândula deve produzir e liberar essas substâncias na quantidade correta.

Entretanto, esse processo não depende apenas da tireoide porque o que define o modo como ela funciona é outro hormônio. Ele é produzido pela hipófise, também chamada de glândula mestra. Trata-se do hormônio estimulante da tireoide, ou TSH, também conhecido como hormônio tireoestimulante.

Dessa forma, temos um sistema atuando para que o organismo se mantenha em equilíbrio. A hipófise precisa produzir, na quantidade certa, o hormônio que estimula a tireoide. Assim, a glândula também produzirá os seus próprios hormônios, sem sobrar nem faltar e, dessa forma, outros órgãos fundamentais para a vida vão trabalhar da maneira correta, controlando as funções orgânicas.

Qual a importância da tireoide?

Nem todo mundo compreende a amplitude da influência dos hormônios tireoidianos no equilíbrio do organismo. Você viu que eles são fundamentais desde a fase fetal, uma vez que vão atuar de maneira direta no crescimento e no desenvolvimento, tanto das crianças quanto dos adolescentes. Isso porque participam do processo de formação dos ossos e ainda do crescimento de diferentes tipos de tecido.

Nas pessoas adultas, os hormônios produzidos pela tireoide vão definir o modo como o organismo vai utilizar a energia fornecida para ele. Além de influenciar órgãos fundamentais, como fígado, cérebro, pulmão e coração.

Justamente por isso, quase todas as funções vitais do organismo humano são afetadas pelo modo como a glândula tireoide funciona. Sendo assim, os hormônios produzidos por ela impactam aspectos como:

  • memória;
  • fertilidade;
  • concentração;
  • controle emocional;
  • crescimento e desenvolvimento, que já foram citados.

Até mesmo a temperatura corporal é influenciada pela glândula tireoide. Também a pressão arterial e a frequência cardíaca. É por isso que quando a tireoide não funciona bem ocorrem diversos efeitos negativos, mas vamos falar sobre isso mais adiante, neste mesmo conteúdo.

Quais são as doenças e problemas mais comuns da tireoide?

As doenças e problemas que afetam a tireoide são considerados comuns e, como dito, podem afetar pessoas de qualquer idade e de ambos os sexos. Basicamente, essas condições são divididas em duas grandes categorias, sendo hipotireoidismo e hipertireoidismo.

No primeiro caso, os hormônios tireoidianos são insuficientes para atender às necessidades do organismo. No segundo, a tireoide produz essas substâncias em excesso, fazendo com que haja uma grande concentração delas na corrente sanguínea.

A seguir, falamos sobre as principais alterações que ocorrem na tireoide para que você possa se informar ainda melhor sobre o assunto.

Hipotireoidismo

Conforme explicamos, em casos de hipotireoidismo, a glândula tireoide produz uma quantidade menor de hormônios T4 e T3. Com isso, ocorre uma série de sintomas, por exemplo, a pessoa pode sentir mais dificuldade para emagrecer.

Também existe o risco de desenvolvimento de insuficiência cardíaca, problemas renais e a formação de glaucoma. Quando o problema afeta as crianças, você viu que existe um prejuízo para o crescimento e o desenvolvimento delas.

Mas as consequências podem ser ainda maiores, uma vez que a falta de hormônios tireoidianos pode desencadear deficiências e intelectuais, além de provocar o atraso da puberdade.

O hipotireoidismo é causado por doenças autoimunes. A síndrome de Hashimoto costuma ser uma das causas mais frequentes desse problema em crianças e em adolescentes. Mas ela pode ser diagnosticada logo nas primeiras semanas de vida, por meio do teste do pezinho.

Contudo, a falta ou o excesso do iodo na alimentação pode levar ao desenvolvimento do hipotireoidismo. Isso também acontece devido a algumas condições hereditárias que afetam a capacidade de funcionamento da tireoide.

Ainda, certos medicamentos afetam as funções tireoidianas, assim como a realização de radioterapia, cirurgias na glândula e tratamentos feitos para o câncer de tireoide ou para o hipertireoidismo.

Porém, o tratamento desse problema é feito de uma forma muito simples. Basta fazer a reposição do hormônio tireoidiano para que ele esteja disponível na quantidade correta para o organismo.

A medicação deve ser tomada todos os dias em jejum para garantir a correta absorção pelo intestino. A dosagem correta precisa ser receitada pelo médico especialista em Endocrinologia com base nas necessidades de cada indivíduo. De toda forma, fazendo a reposição é possível evitar as complicações que o hipotireoidismo pode desencadear.

Hipertireoidismo

Aqui temos um problema tireoidiano oposto ao hipotireoidismo, afinal, como você viu, no hipertireoidismo a glândula produz uma quantidade muito grande de hormônios. Sendo assim, ele “sobra” no organismo.

Essa alta concentração desencadeia sintomas e complicações, como:

  • intolerância ao calor;
  • queda de cabelo;
  • perda de cálcio dos ossos;
  • descamação das unhas.

O funcionamento acelerado do organismo é muito preocupante porque afeta, inclusive, o sistema nervoso central. Com isso, a pessoa ainda pode sofrer com quadros de ansiedade.

Existem diferentes possíveis causas para essa condição. Ela também pode estar relacionada com doenças autoimunes. É o caso, por exemplo, da doença de Graves. Tem relação com a ingestão excessiva de iodo, seja por meio de suplementos ou de alimentos.

O uso de alguns medicamentos pode causar o hipertireoidismo, assim como a formação de nódulos na tireoide e as inflamações que afetam essa glândula. O excesso na reposição de hormônios tireoidianos também pode causar o hipertireoidismo.

Foi por isso que explicamos a importância de o médico receitar corretamente os medicamentos para reposição hormonal. Afinal, ao tentar tratar o hipotireoidismo pode ser desencadeado o hipertireoidismo.

O tratamento dessa condição depende daquilo que está provocando o excesso de hormônios no organismo. A terapia pode incluir o uso de alguns medicamentos, iodo radioativo ou intervenções cirúrgicas com o objetivo de remover uma parte da glândula, ou ela por completo.

Na terapia cirúrgica, a remoção de parte da glândula ajuda a reduzir a quantidade de hormônios que ela produz. Mas, quando é feita a retirada completa, a pessoa precisa fazer a reposição hormonal por meio de medicamentos pelo resto da vida.

Nódulos tireoidianos

Os nódulos se formam quando tecidos crescem de maneira anormal na glândula tireoide, formando caroços. Eles podem ser benignos ou malignos. Embora se desenvolvam em pessoas de qualquer idade, costumam ocorrer com maior frequência em mulheres e em indivíduos com mais de 60 anos de idade.

Geralmente, os nódulos tireoidianos não desencadeiam qualquer sintoma. Inclusive, eles costumam ser descobertos por acaso, quando a pessoa realiza algum tipo de exame de imagem para fazer a investigação de outros quadros clínicos.

Porém, existe o risco de os nódulos crescerem em excesso e formarem um volume, que pode ficar visível no pescoço. Caroços maiores tendem a atrapalhar as funções na região do pescoço. Assim, existe o risco de causarem sintomas como:

  • dificuldade para respirar e/ou para engolir;
  • rouquidão;
  • desconforto na região do pescoço;
  • sensação de pressão.

Os exames clínicos e laboratoriais são recomendados para fazer o diagnóstico de nódulos tireoidianos. No entanto, como eles podem ser benignos ou malignos, o ideal é a realização da biópsia.

Por meio dessa técnica, é feita a retirada de uma pequena amostra do tecido para analisar em laboratório e entender de que tipo de problema se trata. Isso ajuda a nortear o tratamento para cada paciente, porque ele vai depender do tipo de nódulo e da gravidade do caso.

Quando o nódulo é benigno e a pessoa não apresenta sintomas, não é necessário realizar qualquer tipo de tratamento. Entretanto, o paciente é monitorado de forma regular para acompanhar o desenvolvimento do nódulo e verificar se ele está aumentando de volume ou apresentando qualquer tipo de alteração.

Quando existe a suspeita de malignidade ou ela é confirmada, geralmente, é recomendada a cirurgia. O tratamento visa remover o nódulo para evitar que o câncer se espalhe. Afinal, um nódulo maligno é um câncer de tireoide.

Os tipos mais comuns dessa doença costumam ter um bom prognóstico e são tratáveis. Isso porque, geralmente, não são cânceres muito agressivos e podem ser controlados por meio da cirurgia, que remove o tumor, parte da tireoide ou a glândula por completo.

Ainda, existem outras opções de tratamento, como por iodo radioativo e a radioterapia. Assim, o protocolo vai depender do tipo de tumor e do estágio em que ele se encontra. Afinal, é importante ressaltar que a doença, embora nem sempre seja grave, pode se espalhar para outros órgãos, principalmente, os ossos e os pulmões.

Tireoidite

A tireoidite é um tipo de inflamação que afeta a glândula tireoide. Esse problema leva ao mau funcionamento dela e pode desencadear tanto o hipotireoidismo quanto o hipertireoidismo.

O processo inflamatório é causado por diferentes fatores, como condições autoimunes, exposição à radiação e infecções. Justamente por isso existem vários tipos de tireoidite, e cada uma delas desencadeia os seus próprios sintomas.

A tireoidite de Hashimoto, por exemplo, como você viu, é uma doença do sistema imunológico. Logo, ele ataca a própria glândula, o que leva à inflamação e provoca danos a ela. Mas também existe a tireoidite, que ocorre após o parto, e ainda um tipo subagudo chamado de tireoidite de Quevair, geralmente, provocada por uma infecção viral.

Existem casos em que a inflamação da tireoide não provoca nenhum tipo de sintoma. Assim, o problema só pode ser detectado por meio de exames de imagem ou de sangue. Porém, nos quadros em que ocorrem sintomas eles costumam se manifestar como:

  • fadiga;
  • dor no pescoço;
  • alterações de humor;
  • ganho de peso;
  • queda de cabelo;
  • sensação de inchaço no pescoço;
  • intolerância ao frio;
  • alterações no ritmo cardíaco.

Os exames de sangue são realizados com o objetivo de medir os anticorpos, os hormônios tireoidianos e os marcadores de inflamação para diagnosticar corretamente a tireoidite. Porém, também pode ser necessário fazer a biópsia da glândula para eliminar a suspeita de câncer.

O tratamento da tireoidite depende da causa dela e da gravidade do processo inflamatório. Ele costuma envolver o uso de medicamentos para controlar os sintomas e, assim, fazer com que a tireoide volte a funcionar normalmente. Nos casos mais graves de inflamação, pode ser preciso remover uma parte da glândula ou ela por completo.

Bócio

O bócio é caracterizado pelo aumento da glândula tireoide. O volume dela fica maior em decorrência de diferentes fatores, por exemplo, a falta de iodo na dieta, inflamações, infecções e problemas de funcionamento tireoidiano.

É possível perceber um aumento visível do tamanho do próprio pescoço. Há dificuldade para respirar e/ou para engolir, sensação de pressão no pescoço, desconforto na região da tireoide e rouquidão.

Nos casos mais graves do problema, o bócio compromete a produção de hormônios tireoidianos. Assim, ele tende a ser uma das causas do hipertireoidismo e do hipotireoidismo.

Para diagnosticar essa condição, o especialista solicita exames laboratoriais, como a dosagem de hormônios, também a ultrassonografia e a biópsia, além de fazer o exame clínico. O tratamento é indicado conforme a causa e a gravidade do quadro. Ele costuma incluir o uso de medicamentos e a reposição hormonal. Pode ser necessária a cirurgia para remoção de uma parte ou de toda a glândula.

O que pode acontecer se a tireoide não funcionar bem?

O mau funcionamento da tireoide está relacionado à sua produção de hormônio. Assim, ela pode liberar mais ou menos dessas substâncias. Em ambos os casos, como dito, o organismo sofre efeitos negativos, já que precisa da quantidade exata em cada momento da vida.

Essas alterações não tem um momento exato para acontecer, pois podem se manifestar em qualquer fase da vida. Assim, desde o nascimento até a terceira idade, existe o risco de isso ocorrer. O problema pode afetar tanto os homens quanto as mulheres.

Quando há uma baixa produção de hormônios tireoidianos, a quantidade se torna insuficiente para atender às necessidades do organismo. Então, a tendência é de que ele funcione de uma forma mais lenta.

O metabolismo reduz e o coração vai funcionar mais devagar. Pode ocorrer constipação intestinal e aumento do peso corporal. Outros sintomas também poderão ser percebidos, como:

  • sonolência;
  • perda de memória;
  • cansaço;
  • falta de concentração;
  • ressecamento da pele;
  • baixa resistência ao frio;
  • irregularidade da menstruação.

No caso de uma produção de hormônios tireoidianos acima do normal, os sintomas que a pessoa manifesta são diferentes. O aumento da concentração dessas substâncias faz com que o organismo fique mais acelerado, sendo assim, o número de batimentos cardíacos aumenta. Por consequência, isso pode desencadear arritmias graves.

Ocorre, ainda, o aumento da quantidade de defecações e outros sintomas, como:

  • excesso de calor;
  • pele úmida;
  • sudorese;
  • irritabilidade;
  • insônia;
  • tremores;
  • cansaço contínuo;
  • perda de peso;
  • exoftalmia (aumento dos olhos).

O mau funcionamento da tireoide, seja com uma produção de hormônios pequena ou em uma quantidade maior do que o necessário, pode desencadear o aumento do volume da glândula, problema chamado de bócio e sobre o qual já falamos.

Como cuidar melhor da tireoide?

Você viu que existem diversos fatores que afetam o bom funcionamento da tireoide. Também, que quando ela não trabalha da maneira como deveria a produção de hormônios é afetada e isso tende a impactar de maneira negativa o organismo como um todo.

Portanto, a adoção de cuidados diários é fundamental para que a tireoide se mantenha saudável. Um dos pontos fundamentais é a alimentação balanceada. É fundamental enriquecer a dieta com alimentos que contenham iodo porque ele é um nutriente indispensável para que a glândula tireoide possa produzir os seus hormônios.

Porém, é importante lembrar que a ingestão precisa ser feita na quantidade certa, já que o excesso também pode levar a situações de risco para o funcionamento da tireoide. Por isso, é preciso evitar o consumo excessivo de sal enriquecido com iodo.

Em vez dele, é preferível incluir na dieta os alimentos que contêm esse mineral. Ele é encontrado, por exemplo, em:

  • peixes;
  • frutos do mar;
  • manteiga;
  • algas marinhas;
  • alcachofra;
  • abacaxi;
  • aspargos;
  • verduras de cor escura.

Durante a gestação, as mulheres precisam tomar um cuidado especial. Isso porque elas precisam da glândula tireoide funcionando bem para o equilíbrio da sua própria saúde e, ao mesmo tempo, o iodo é essencial para o bom desenvolvimento do feto. Portanto, aquelas que fazem tratamento para o hipotireoidismo podem precisar de alguns ajustes na dosagem da medicação.

Mas todos precisam realizar exames para investigar o funcionamento da tireoide. O processo é muito simples e realizado por meio de um exame de sangue. Assim, o médico consegue verificar a concentração de hormônios tireoidianos e identificar se é preciso ou não dar início à reposição ou realizar outros tratamentos.

Como os médicos podem realizar o trabalho de conscientização?

Ao longo do artigo, citamos que nem todas as pessoas entendem a importância do bom funcionamento da glândula tireoide. Sendo assim, cabe aos médicos realizar o trabalho de educação e de conscientização para que seus pacientes possam adotar cuidados adequados com a saúde.

Antes de tudo, é importante alertar sobre os sintomas que costumam indicar o mau funcionamento da tireoide. Dessa forma, a própria pessoa poderá identificar esses sinais e procurar a ajuda de um Endocrinologista no momento certo.

Além disso, é muito válido ensinar aos pacientes a realização do autoexame. Isso porque os nódulos tireoidianos são muito comuns, e como você viu, existe o risco de eles serem malignos. Mas mesmo os benignos podem, em alguns casos, causar problemas e desconfortos.

Ensinar o autoexame possibilita à própria pessoa monitorar a sua tireoide e verificar qualquer alteração. Ele é realizado da seguinte maneira:

  • em frente ao espelho, a pessoa deve procurar na região do pescoço a área em que a tireoide está localizada, sendo logo abaixo do osso conhecido por pomo de Adão;
  • em seguida, deve estender a cabeça levemente para trás e beber um gole de água observando o movimento;
  • a tireoide vai deslizar e, assim, será possível identificar alguma saliência ou elevação.

Ao garantirmos o bom funcionamento da glândula tireoide isso tende a impactar em diversos processos orgânicos. Por isso é tão importante fazer o trabalho de conscientização com os pacientes e incentivar a adoção de cuidados preventivos, assim como a realização de exames para monitorar as funções tireoidianas e intervir de maneira precoce quando necessário. Essas medidas ajudam a garantir muito mais saúde e qualidade de vida.

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