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1.8.2023
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Equipe Afya Educação Médica
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Se você deseja oferecer um serviço médico de excelência, seja em uma clínica, em um consultório ou em uma grande rede de hospitais, é fundamental definir indicadores de qualidade e performance. Afinal, essas ferramentas ajudam a identificar falhas no processo ou gargalos que prejudicam os pacientes, a equipe e a instituição a partir de dados. Entre esses indicadores está o tempo médio do atendimento médico.
Ao monitorá-lo, é possível traçar estratégias para otimizar a jornada do paciente desde sua entrada no local até a finalização da consulta ou dos exames. O objetivo é não apenas oferecer um serviço mais ágil, mas também melhorar significativamente a experiência que ele teve com a instituição.
Se você deseja melhorar o tempo médio do atendimento médico em sua clínica, veio ao lugar certo. Vamos explicar o que significa esse conceito e apresentar dicas de como mensurá-lo. Fique conosco!
O tempo médio do atendimento médico é um indicador de desempenho que se refere à duração média de uma consulta ou exame. Interliga-se com outro indicador, o tempo de espera. Este diz respeito ao tempo gasto pelo paciente desde a chegada ao local até o atendimento.
É importante salientar que esses indicadores de gestão costumam ser utilizados por muitas empresas que lidam com atendimento ao público, não apenas no setor da saúde. Ao pesquisar sobre o assunto na internet, você encontrará muitas vezes as seguintes siglas: TMA (Tempo Médio de Atendimento) e TE (Tempo de Espera).
Um atendimento eficiente é aquele que dura o tempo necessário, nem mais, nem menos. Nesse sentido, mensurar o tempo médio do atendimento médico traz vantagens superiores para o paciente, a equipe e a instituição. Veja quais são elas.
Você percebeu que saber como otimizar o tempo médio do atendimento médico pode contribuir muito para a gestão médica, seja do seu consultório, clínica ou instituição de saúde. Para acompanhar essa métrica, existem indicadores de atendimento no contexto médico que fazem esse papel. Dê uma olhada.
O TME afere o tempo que os pacientes demoram para serem atendidos a partir de sua chegada ao local. Serve para avaliar a eficiência no gerenciamento do fluxo de pacientes.
Se o TME estiver alto, pode ser um indicativo de inabilidade no agendamento, falta de funcionários e até problemas de triagem. Por outro lado, quanto menor o TME, melhor a experiência do paciente, o que pode ampliar sua satisfação.
O TMP refere-se ao tempo total que o paciente permaneceu no ambiente, desde sua entrada até a finalização do atendimento. Esse indicador é valioso sobretudo para internações e procedimentos cirúrgicos. Se o resultado for alto, é preciso observar gargalos nos processos de internação, fluxo de trabalho ou gerenciamento de recursos.
Reduzir o TPM implica, por exemplo, gerir melhor o número de leitos, ampliar a eficiência operacional e aumentar a disponibilidade de serviços.
Esse indicador mensura o uso de salas de atendimento ou leitos. O objetivo da Taxa de Ocupação é avaliar se a capacidade de atendimento da instituição de saúde e os respectivos recursos estão sendo usados com eficiência.
Aqui, há duas questões importantes: uma taxa alta indica demanda crescente ou eficiência na gestão dos recursos; já uma taxa baixa pode demonstrar ociosidade ou subutilização. O ideal é manter equilíbrio nessa métrica.
Esse indicador consiste em ações para mensurar a satisfação do paciente. A avaliação pode ser feita por meio de pesquisas, feedbacks diretos, comentários em redes sociais, totens de avaliação etc. O objetivo é conhecer a experiência geral, demandas, observações, reclamações etc.
Esse indicador aponta o nível de fidelidade dos pacientes ao medir a frequência com que eles retornam para novas consultas e exames. Altas taxas de retorno sugerem confiança, sucesso no tratamento e bem-estar geral. Já as taxas baixas indicam necessidade de melhorias no atendimento, relacionamento mais estreito com o paciente, entre outros problemas.
Para vencer o desafio de otimizar o tempo de consultas e atendimentos médicos, várias ações podem ser adotadas. Destacamos algumas abaixo.
Sistemas de gestão médica centralizam todas as informações, tarefas e processos internos, agilizando o trabalho da equipe. Eles incluem:
As versões mais modernas trazem integrações e ferramentas que permitem aos gestores uma visão geral de todo o fluxo de trabalho, facilitando o processo decisório.
As novas tecnologias não se limitam aos sistemas de gestão. Elas incluem inovação nos equipamentos, especialmente para automatizar tarefas e evitar processos analógicos, repetitivos e passíveis de erros. Cada etapa do atendimento é otimizada, até a pós-consulta.
Com um sistema de gestão médica eficiente, aquelas métricas que apontamos acima e tantas outras de interesse do profissional ou instituição podem ser monitoradas por meio de relatórios automáticos e em tempo real. Essa constância no monitoramento permite corrigir os gargalos operacionais e evitar danos ao fluxo de atendimento.
Mantenha rotinas regulares de capacitação profissional para os membros de sua equipe. Os treinamentos auxiliam a dominar as tecnologias e os protocolos recém-implantados, a desenvolver mais autonomia diante de adversidades, a oferecer um atendimento humanizado e rápido, a tomar decisões mais corretas, a resolver problemas com facilidade, entre outros.
A comunicação sobre os procedimentos necessários ao atendimento é fundamental para educar o paciente e evitar atrasos nas consultas e nos exames. Para isso, utilize canais de relacionamento como WhatsApp e sistemas de mensagens automáticas para orientar os pacientes sobre os procedimentos que devem realizar até serem atendidos.
Neste post, você compreendeu a importância do tempo médio do atendimento médico e como otimizá-lo. Não importa se estamos falando de profissionais autônomos ou grandes instituições médicas, o fato é que o zelo com o paciente deve ser o mesmo.
Ao ter agilidade no atendimento, os benefícios são globais, uma vez que o processo se torna mais simplificado, ganha-se espaço para o acolhimento e a satisfação geral do paciente tende a aumentar, podendo se tornar um defensor do nome do profissional ou da marca.
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